FONTE: Roni Caryn Rabin, New York Times News Service (noticias.uol.com.br).
A maioria das mães começa a amamentar logo após o parto, mas muitas deixam a prática quando seu bebês estão com seis meses, segundo novos dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, da sigla em inglês).
Menos da metade de todos os bebês estão sendo amamentados aos seis meses. Três quartos das mulheres que tiveram filhos em 2007 começaram a amamentar, cumprindo uma meta definida pelo programa do governo dos EUA chamado Healthy People 2010 (povo saudável 2010, tradução livre), reportou o CDC. Mas o número de mães que continuou amamentando ao longo do primeiro ano do bebê não mostrou aumento, segundo autoridades da agência.
Somente 43% das mães continuam amamentando aos seis meses, e apenas 22% amamentam por um ano completo – ficando atrás do objetivo nacional, de fazer metade das novas mães amamentar por seis meses e 25% por um ano.
A amamentação é estimulada por seus muitos benefícios tanto para a mãe como para o bebê. Porém, as mulheres não recebem o suporte de que precisam no hospital e podem ter dificuldades para seguir amamentando assim que voltam a trabalhar, disseram funcionários do CDC.
Carol MacGowan, consultora pública de saúde do CDC, apontou que a nova lei do sistema de saúde exige que os grandes empregadores ofereçam folgas e um espaço privado – não um banheiro – para novas mães poderem coletar leite.
Os índices de amamentação variam ao longo do país, com quase 90% das mães iniciando a amamentação em Utah, frente a 52,5% no Mississipi.
Tradutor:
Pedro Kuyumjian.
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