FONTE: Amanda Mota, TRIBUNA DA BAHIA.
Nos dias de hoje, em que a mulher assume cada vez mais as atividades fora do lar, é comum às crianças irem mais cedo às escolas quando é chegada a hora. Essa não é uma decisão muito fácil e deve resultar de atitude pensada, consciente e segura, mas, quando é mesmo o momento correto para se colocar um filho na escola?
Muitos pais têm colocado seus filhos em escolas ainda no primeiro ano de vida. Na maioria das vezes essa escolha se torna necessária quando as mães precisam voltar a trabalhar mais cedo e não têm um parente próximo ao qual possam entregá-los, descartando até mesmo, em muitos casos, a possibilidade de confiar seus filhos a uma babá.
Para esses casos, restam como opção as numerosas escolas da cidade que oferecem Grupos na Educação Infantil que vão desde o Grupo 1 até o Grupo 5: “A escola tem um trabalho bem estruturado no sentido de conhecimento sobre a criança, e é baseado nisso também que se podem conhecer as necessidades e todas as potencialidades que ela tem para se desenvolver.
Sendo assim, a escola promove um espaço de desenvolvimento, onde, no ambiente escolar, ela pode promover primeiramente todo um afeto que é fundamental, ampliando a socialização, desenvolvimento no aspecto da linguagem, físico, cognitivo e no espaço de segurança onde a família pode trabalhar e deixar a criança, confiante de que aqui é seguro”, assegurou a Coordenadora da Educação Infantil da Escola Girassol, Rosângela Gouveia.
Escolas como Girassol, Anchietinha e Clubinho das Letras têm desenvolvido um trabalho voltado para a Educação Infantil de crianças de 1 até os 5 anos de idade. As atividades desenvolvidas para esses estágios são programadas e se baseiam nas necessidades e interesses das crianças, afinal, nesta fase elas estão ávidas para explorar, experimentar, perguntar e aprendem depressa.
Mas, antes de todo este processo de aprendizagem, os pais devem estar preparados para um período escolar que se inicia na vida dos pequenos e é preciso ter paciência para o processo de adaptação criança/escola. Nos primeiros dias de aula, a adaptação varia de criança para criança, mas, para o psicólogo Adenauer Novaes, mesmo com algumas crianças resistentes, os pais devem perceber que a escolha em colocá-las ainda cedo na escola trarão bons resultados:
Escolas como Girassol, Anchietinha e Clubinho das Letras têm desenvolvido um trabalho voltado para a Educação Infantil de crianças de 1 até os 5 anos de idade. As atividades desenvolvidas para esses estágios são programadas e se baseiam nas necessidades e interesses das crianças, afinal, nesta fase elas estão ávidas para explorar, experimentar, perguntar e aprendem depressa.
Mas, antes de todo este processo de aprendizagem, os pais devem estar preparados para um período escolar que se inicia na vida dos pequenos e é preciso ter paciência para o processo de adaptação criança/escola. Nos primeiros dias de aula, a adaptação varia de criança para criança, mas, para o psicólogo Adenauer Novaes, mesmo com algumas crianças resistentes, os pais devem perceber que a escolha em colocá-las ainda cedo na escola trarão bons resultados:
“Quanto mais cedo a criança vai à escola melhor, pois ela estará preparada para o mundo. A escola é um fator de crescimento quando ela entra com 1 ano, 1 ano e meio. E, quanto mais tarde a criança entra na escola, mais difícil será a aceitação de regras e normas”, explicou Novaes, garantindo ainda que esse processo ajuda também os pais a respeitá-las, inclusive o direito de elas terem seu espaço próprio, de ter amigos e até mesmo de estabelecer ambientes fora do lar.
“Nós temos como função na Educação Infantil de interagir as crianças com as outras, com adultos e com o mundo. Na medida em que ela vai vivenciando experiências com a natureza e com os fenômenos, ela vai elaborando alguns conceitos e vai estabelecendo relações com outros conceitos que ela já tinha.
“Nós temos como função na Educação Infantil de interagir as crianças com as outras, com adultos e com o mundo. Na medida em que ela vai vivenciando experiências com a natureza e com os fenômenos, ela vai elaborando alguns conceitos e vai estabelecendo relações com outros conceitos que ela já tinha.
A partir daí vai havendo o desenvolvimento. É preciso que neste período sejam promovidas atividades visando esse desenvolvimento mais amplo na área de linguagem, na área de matemática, no aspecto do desenvolvimento da autonomia, da independência e da construção da identidade”, declarou Rosângela.
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