FONTE: DA NEW SCIENTIST (www1.folha.uol.com.br).
Crianças criadas por casais lésbicos apresentam melhor desempenho em testes acadêmicos e sociais que crianças criadas por casais heterossexuais.
É o que indica o Estudo Longitudinal Nacional da Família Lésbica, o mais longo estudo sobre famílias do mesmo sexo já realizado.
O resultado é baseado no desempenho de 78 crianças que nasceram de mães lésbicas que receberam inseminação artificial para engravidar. Os filhos dos casais foram entrevistados e testados quando completaram 17 anos de idade.
Comparado com um grupo de adolescentes filhos de pais heterossexuais de classes econômicas e níveis educacionais similares, os filhos de casais lésbicos marcaram mais pontos em testes de conhecimento acadêmico e habilidades sociais e menos pontos em medidas de agressão e desobediência.
Um estudo anterior sobre criação de filhos por pais do mesmo sexo, também baseado em dados de longo prazo, não encontrou nenhuma diferença entre os grupos.
Segundo Nanette Gartrell, da Universidade da Califórnia, em São Francisco, que trabalhou no projeto desde seu início, em 1986, os resultados deveriam ser levados em conta por aqueles que se opõem aos direitos de adoção por casais lésbicos.
O estudo foi publicado na revista especializada "Pediatrics".
Crianças criadas por casais lésbicos apresentam melhor desempenho em testes acadêmicos e sociais que crianças criadas por casais heterossexuais.
É o que indica o Estudo Longitudinal Nacional da Família Lésbica, o mais longo estudo sobre famílias do mesmo sexo já realizado.
O resultado é baseado no desempenho de 78 crianças que nasceram de mães lésbicas que receberam inseminação artificial para engravidar. Os filhos dos casais foram entrevistados e testados quando completaram 17 anos de idade.
Comparado com um grupo de adolescentes filhos de pais heterossexuais de classes econômicas e níveis educacionais similares, os filhos de casais lésbicos marcaram mais pontos em testes de conhecimento acadêmico e habilidades sociais e menos pontos em medidas de agressão e desobediência.
Um estudo anterior sobre criação de filhos por pais do mesmo sexo, também baseado em dados de longo prazo, não encontrou nenhuma diferença entre os grupos.
Segundo Nanette Gartrell, da Universidade da Califórnia, em São Francisco, que trabalhou no projeto desde seu início, em 1986, os resultados deveriam ser levados em conta por aqueles que se opõem aos direitos de adoção por casais lésbicos.
O estudo foi publicado na revista especializada "Pediatrics".
Nenhum comentário:
Postar um comentário