FONTE: Minha Vida, TRIBUNA DA BAHIA.
A exposição à fumaça do cigarro pode aumentar os riscos de uma doença psiquiátrica, mesmo entre aqueles que não fumam, segundo um estudo recente da University College London, no Reino Unido. Avaliando os níveis de cotinina na saliva, substância indicadora de exposição ao fumo, de 5,5 mil não fumantes e 2,7 mil fumantes sem histórico de doenças mentais, os especialistas descobriram que uma maior exposição ao cigarro estava associada a 50% mais chances de relatar sofrimento psicológico. Os riscos de desenvolver, futuramente, doença psicológica também aumentavam devido à maior exposição ao cigarro, seja ela direta ou indireta.
Os pesquisadores disseram que, com os grandes avanços em relação as leis de restrição do tabagismo em locais públicos, a exposição ao fumo passivo em casa está crescendo. E o novo estudo, publicado na revista Archives of General Psychiatry, indica que, além dos péssimos efeitos físicos do tabagismo no organismo, deve haver uma maior preocupação com a saúde mental daqueles que convivem com fumantes.Outro estudo da Universidade de Brock, no Canadá, descobriu que a fumaça dos cigarros dos outros está por trás de 40% dos casos de sinusite crônica nos Estados Unidos. Além disso, no ano passado, a exposição ambiental ao tabaco foi reconhecida como significativa colaboradora para elevar os índices de mortalidade cardiovascular, que chegam a mais de 50 mil por ano nos Estados Unidos.
Baseados nos resultados anteriores e no fato de que um em quatro europeus é afetado por problemas de saúde mental em algum momento da vida, os pesquisadores destacam a importância de medidas para a redução do fumo passivo em nível populacional.
“O cigarro está associado a mais de 50 doenças e tem causado mortalidade prematura, através do seu efeito sobre doenças respiratórias, do coração assim como vários tipos de câncer. Para o ano de 2020, a perspectiva de mortalidade é de 3 milhões em países desenvolvidos e de 7 milhões em países em desenvolvimento, isto significa 10 milhões de mortes ligadas ao uso do tabaco. Também segundo a OMS, o tabaco mata mais que a soma de mortes por AIDS, cocaína, heroína, álcool, suicídio e acidentes de trânsito”, informa a psicóloga Silvia Cury.
Os pesquisadores disseram que, com os grandes avanços em relação as leis de restrição do tabagismo em locais públicos, a exposição ao fumo passivo em casa está crescendo. E o novo estudo, publicado na revista Archives of General Psychiatry, indica que, além dos péssimos efeitos físicos do tabagismo no organismo, deve haver uma maior preocupação com a saúde mental daqueles que convivem com fumantes.Outro estudo da Universidade de Brock, no Canadá, descobriu que a fumaça dos cigarros dos outros está por trás de 40% dos casos de sinusite crônica nos Estados Unidos. Além disso, no ano passado, a exposição ambiental ao tabaco foi reconhecida como significativa colaboradora para elevar os índices de mortalidade cardiovascular, que chegam a mais de 50 mil por ano nos Estados Unidos.
Baseados nos resultados anteriores e no fato de que um em quatro europeus é afetado por problemas de saúde mental em algum momento da vida, os pesquisadores destacam a importância de medidas para a redução do fumo passivo em nível populacional.
“O cigarro está associado a mais de 50 doenças e tem causado mortalidade prematura, através do seu efeito sobre doenças respiratórias, do coração assim como vários tipos de câncer. Para o ano de 2020, a perspectiva de mortalidade é de 3 milhões em países desenvolvidos e de 7 milhões em países em desenvolvimento, isto significa 10 milhões de mortes ligadas ao uso do tabaco. Também segundo a OMS, o tabaco mata mais que a soma de mortes por AIDS, cocaína, heroína, álcool, suicídio e acidentes de trânsito”, informa a psicóloga Silvia Cury.
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