FONTE: COLABORAÇÃO PARA A FOLHA (www1.folha.uol.com.br).
A Polícia Civil da cidade de Itupeva (77 km de São Paulo) encontrou na noite da sexta-feira (18), por volta das 20h30, o corpo de uma menina de 11 anos, Joyce Bernardo da Silva, em frente à sua casa com um fio de naylon amarrado ao pescoço, no bairro Nova Montserrat.
Segundo a Polícia Civil de Itupeva, a menina estava com um fio de naylon, o mesmo utilizado como varal para estender roupas, amarrado ao pescoço tendo a outra extremidade do fio presa a um ferro de construção exposto no muro. A mãe da menina estava em casa, mas não ouviu nada. Ela foi encontrada desmaiada e levada ao hospital Nossa Senhora Aparecida, em Itupeva, com vida, mas não resistiu e teve parada cardiorrespiratória. O corpo foi encaminhado ao IML (Instituto Médico Legal) de Jundiaí (58 km de São Paulo) para que seja realizado laudo pericial.
A polícia descarta suspeita de homicídio, mas afirma que a perícia realizará novas investigações ao longo da semana para descobrir as circunstâncias da morte.
A Polícia Civil da cidade de Itupeva (77 km de São Paulo) encontrou na noite da sexta-feira (18), por volta das 20h30, o corpo de uma menina de 11 anos, Joyce Bernardo da Silva, em frente à sua casa com um fio de naylon amarrado ao pescoço, no bairro Nova Montserrat.
Segundo a Polícia Civil de Itupeva, a menina estava com um fio de naylon, o mesmo utilizado como varal para estender roupas, amarrado ao pescoço tendo a outra extremidade do fio presa a um ferro de construção exposto no muro. A mãe da menina estava em casa, mas não ouviu nada. Ela foi encontrada desmaiada e levada ao hospital Nossa Senhora Aparecida, em Itupeva, com vida, mas não resistiu e teve parada cardiorrespiratória. O corpo foi encaminhado ao IML (Instituto Médico Legal) de Jundiaí (58 km de São Paulo) para que seja realizado laudo pericial.
A polícia descarta suspeita de homicídio, mas afirma que a perícia realizará novas investigações ao longo da semana para descobrir as circunstâncias da morte.
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