FONTE: Rogério Paiva, TRIBUNA DA BAHIA.
Uma equipe de pesquisadores da Universidade Yale, nos Estados Unidos, chefiada pela cientista Laura Niklason desmontaram e depois reconstríram o pulmão de um rato. Depois de refeito em laboratório, o órgão foi reimplantado no rato, que voltou a respirar. A informação foi publicada na edição desta semana da revista Science.
Segundo os cientistas, o pulmão transplantado permaneceu por cerca de duas horas, e teve o funcionamento praticamente igual ao de um órgão original.
O trabalho busca meios de regenerar pulmões danificados, o que deve demorar mais 20 a 25 anos antes que a construção de órgãos esteja pronta para ser usada em seres humanos.
O método utilizado foi o de reduzir a estrutura orgânica à sua essência, os seja só colágeno, o que reduz as chances de rejeição. "O seu colágeno e o meu são idênticos", explicou a pesquisadora-chefe.
Depois, essa estrutura básica foi levada até um recipiente semelhante a uma incubadora projetado para imitar o ambiente em que os pulmões fetais se desenvolvem. Lá, foram injetadas células de pulmões de ratos recém-nascidos para recompor os tecidos.
Uma equipe de pesquisadores da Universidade Yale, nos Estados Unidos, chefiada pela cientista Laura Niklason desmontaram e depois reconstríram o pulmão de um rato. Depois de refeito em laboratório, o órgão foi reimplantado no rato, que voltou a respirar. A informação foi publicada na edição desta semana da revista Science.
Segundo os cientistas, o pulmão transplantado permaneceu por cerca de duas horas, e teve o funcionamento praticamente igual ao de um órgão original.
O trabalho busca meios de regenerar pulmões danificados, o que deve demorar mais 20 a 25 anos antes que a construção de órgãos esteja pronta para ser usada em seres humanos.
O método utilizado foi o de reduzir a estrutura orgânica à sua essência, os seja só colágeno, o que reduz as chances de rejeição. "O seu colágeno e o meu são idênticos", explicou a pesquisadora-chefe.
Depois, essa estrutura básica foi levada até um recipiente semelhante a uma incubadora projetado para imitar o ambiente em que os pulmões fetais se desenvolvem. Lá, foram injetadas células de pulmões de ratos recém-nascidos para recompor os tecidos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário