FONTE: COLABORAÇÃO PARA A FOLHA (www1.folha.uol.com.br).
Um dispositivo que pode ser usado como um relógio pode revolucionar a forma como a pressão arterial é controlada nos próximos anos, de acordo com pesquisadores de Cingapura e da Universidade de Leicester desenvolveram um dispositivo para medir a pressão na maior artéria do corpo.
A informação foi publicada na segunda-feira (21) no site da "BBC News”.
Evidências mostram que a novidade permite uma leitura muito mais precisa do que o medidor de braço.
A tecnologia foi financiada pelo ministério da Saúde do Reino Unido e apoiada pelo secretário de Saúde, Andrew Lansley.
O novo dispositivo funciona por meio de um sensor no relógio que grava as onda de pulsação da artéria, que são passadas para um computador junto com a tradicional leitura da pressão arterial do punho.
Assim, os cientistas são capazes de ler a pressão da aorta, próxima ao coração.
Segundo o professor Bryan Williams, do Departamento de Ciências Cardiovaculares da Universidade de Leicester e do Hospital de Glenfield, "a aorta está a milímetros de distância do coração e perto do cérebro e nós sempre soubemos que a pressão aqui é um pouco menor do que no braço".
Ele disse que o aparelho iria "mudar a forma como a pressão arterial é monitorada há mais de um século" e espera que a tecnologia seja utilizada em centros especializados em breve, antes de ser "usada em larga escala" no prazo de cinco anos.
"A beleza de tudo isso é que é difícil argumentar contra a tese de que a pressão próxima ao coração e ao cérebro é provavelmente mais relevante para o risco de acidente vascular cerebral e doença cardíaca do que a pressão em seu braço", disse ele.
O trabalho de pesquisa foi financiado pelo Departamento de Saúde do Instituto Nacional de Pesquisa em Saúde (NIHR, na sigla em inglês).
A tecnologia foi financiada pelo ministério da Saúde do Reino Unido e apoiada pelo secretário de Saúde, Andrew Lansley.
O novo dispositivo funciona por meio de um sensor no relógio que grava as onda de pulsação da artéria, que são passadas para um computador junto com a tradicional leitura da pressão arterial do punho.
Assim, os cientistas são capazes de ler a pressão da aorta, próxima ao coração.
Segundo o professor Bryan Williams, do Departamento de Ciências Cardiovaculares da Universidade de Leicester e do Hospital de Glenfield, "a aorta está a milímetros de distância do coração e perto do cérebro e nós sempre soubemos que a pressão aqui é um pouco menor do que no braço".
Ele disse que o aparelho iria "mudar a forma como a pressão arterial é monitorada há mais de um século" e espera que a tecnologia seja utilizada em centros especializados em breve, antes de ser "usada em larga escala" no prazo de cinco anos.
"A beleza de tudo isso é que é difícil argumentar contra a tese de que a pressão próxima ao coração e ao cérebro é provavelmente mais relevante para o risco de acidente vascular cerebral e doença cardíaca do que a pressão em seu braço", disse ele.
O trabalho de pesquisa foi financiado pelo Departamento de Saúde do Instituto Nacional de Pesquisa em Saúde (NIHR, na sigla em inglês).
Nenhum comentário:
Postar um comentário