FONTE: *** TRIBUNA DA BAHIA.
Um novo estudo revela que os jovens de hoje em dia estão mais propensos a morrer de doenças cardiovasculares em idade menor do que os adultos atuais. O estudo é da Northwestern Medicine, nos Estados Unidos. O resultado alarmante veio da análise do perfil de 5.547 crianças e adolescentes com idade entre 12 e 19 anos.
Dessas pessoas analisadas, muitas sofrem com altos índices de açúcar no sangue, apresentam obesidade e sobrepeso, possuem uma dieta ruim, não se exercitam o suficiente e fumam. Esses jovens representam uma amostra das 33.1 milhões de crianças e adolescentes dos Estados Unidos, e fazem parte do National Health and Nutrition Examination Surveys, analisados de 2003 a 2008.
Todos eles possuem uma dieta considerada terrível pelos pesquisadores, sendo pior até mesmo que a dos adultos. Elas eram ricas em sódio e em bebidas açucaradas, além de não incluírem frutas, vegetais, fibras ou proteínas magras o suficiente.
Mais de 30% dos garotos e 40% das garotas possuem altas taxas de açúcar no sangue, colocando-os em alto risco de desenvolver diabetes tipo 2. Ao todo, 35% dos adolescentes de ambos os sexos estão na faixa de obesidade ou sobrepeso. Apenas 38% das garotas possuem níveis de atividade físicos considerados ideais, sendo que, entre os garotos, o número sobe para 52%.
As moças também possuem taxas de colesterol pior do que os rapazes: apenas 65% delas possuem o nível ideal, comparado a 73% deles. Quase 25% dos adolescentes fumaram no mês anterior ao estudo. Quanto à pressão sanguínea, a maioria dos garotos e garotas (92,9% e 93,4%, respectivamente) está com a pressão sob controle.
Para os pesquisadores, o problema não é fácil de ser superado, pois envolve uma questão cultural muito forte, principalmente nos Estados Unidos, onde o estudo foi realizado.
Dessas pessoas analisadas, muitas sofrem com altos índices de açúcar no sangue, apresentam obesidade e sobrepeso, possuem uma dieta ruim, não se exercitam o suficiente e fumam. Esses jovens representam uma amostra das 33.1 milhões de crianças e adolescentes dos Estados Unidos, e fazem parte do National Health and Nutrition Examination Surveys, analisados de 2003 a 2008.
Todos eles possuem uma dieta considerada terrível pelos pesquisadores, sendo pior até mesmo que a dos adultos. Elas eram ricas em sódio e em bebidas açucaradas, além de não incluírem frutas, vegetais, fibras ou proteínas magras o suficiente.
Mais de 30% dos garotos e 40% das garotas possuem altas taxas de açúcar no sangue, colocando-os em alto risco de desenvolver diabetes tipo 2. Ao todo, 35% dos adolescentes de ambos os sexos estão na faixa de obesidade ou sobrepeso. Apenas 38% das garotas possuem níveis de atividade físicos considerados ideais, sendo que, entre os garotos, o número sobe para 52%.
As moças também possuem taxas de colesterol pior do que os rapazes: apenas 65% delas possuem o nível ideal, comparado a 73% deles. Quase 25% dos adolescentes fumaram no mês anterior ao estudo. Quanto à pressão sanguínea, a maioria dos garotos e garotas (92,9% e 93,4%, respectivamente) está com a pressão sob controle.
Para os pesquisadores, o problema não é fácil de ser superado, pois envolve uma questão cultural muito forte, principalmente nos Estados Unidos, onde o estudo foi realizado.
CORAÇÃO SOFRE COM A OBESIDADE.
Outro estudo realizado pela Faculdade de Fisioterapia da PUC-Campinas, com 45 crianças de nove a 11 anos de idade, separadas em grupos de não obesos, obesos e obesos mórbidos, comprovou que o desempenho cardiovascular de crianças é seriamente afetado pelos quilos extras.
Uma das descobertas está ligada à limitação durante as atividades físicas, o que pode gerar um ciclo vicioso, de acordo com o professor e pesquisador da Faculdade Mario Augusto Paschoal.
“Crianças obesas mórbidas têm grande limitação cardiorrespiratória quando submetidas a esforços físicos se comparadas a crianças saudáveis da mesma idade. Esse aspecto faz com que as crianças obesas não pratiquem atividade física, devido à desmotivação, e isso as leva a engordar mais ainda e serem mais sedentárias, fechando o ciclo”.
O estudo revelou também que as crianças obesas mórbidas atingiram apenas 48,7% do valor de consumo do oxigênio obtido no momento do pico do esforço físico se comparado ao atingido pelo grupo de crianças não obesas.
“Para a saúde do sistema cardiovascular, é péssimo porque a obesidade leva à hipertensão arterial, diabetes e o desenvolvimento de doenças vasculares por causa do depósito de placas de gordura nos vasos, com risco futuro, muito maior, de infarto do miocárdio, por exemplo, e acidentes vasculares cerebrais, aumentando os índices de morbidade e mortalidade”, explica Mario Augusto Paschoal.
*** Por Minha Vida.
Outro estudo realizado pela Faculdade de Fisioterapia da PUC-Campinas, com 45 crianças de nove a 11 anos de idade, separadas em grupos de não obesos, obesos e obesos mórbidos, comprovou que o desempenho cardiovascular de crianças é seriamente afetado pelos quilos extras.
Uma das descobertas está ligada à limitação durante as atividades físicas, o que pode gerar um ciclo vicioso, de acordo com o professor e pesquisador da Faculdade Mario Augusto Paschoal.
“Crianças obesas mórbidas têm grande limitação cardiorrespiratória quando submetidas a esforços físicos se comparadas a crianças saudáveis da mesma idade. Esse aspecto faz com que as crianças obesas não pratiquem atividade física, devido à desmotivação, e isso as leva a engordar mais ainda e serem mais sedentárias, fechando o ciclo”.
O estudo revelou também que as crianças obesas mórbidas atingiram apenas 48,7% do valor de consumo do oxigênio obtido no momento do pico do esforço físico se comparado ao atingido pelo grupo de crianças não obesas.
“Para a saúde do sistema cardiovascular, é péssimo porque a obesidade leva à hipertensão arterial, diabetes e o desenvolvimento de doenças vasculares por causa do depósito de placas de gordura nos vasos, com risco futuro, muito maior, de infarto do miocárdio, por exemplo, e acidentes vasculares cerebrais, aumentando os índices de morbidade e mortalidade”, explica Mario Augusto Paschoal.
*** Por Minha Vida.
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