FONTE: TRIBUNA DA BAHIA.

Segundo a Associação Brasileira de Diabetes, o Brasil possui, atualmente, 12 milhões de diabéticos, uma desordem da digestão que produz glicose a partir dos carboidratos absorvidos pelo corpo.

A atividade, quando complementada por uma dieta adequada assegura uma melhora significativa na qualidade de vida do diabético.
Isso porque seguindo as orientações ele terá uma melhor utilização da glicose pelos músculos alongados, uma vez que a doença afeta tendões, circulação e a sensibilidade.
“O exercício ainda reduz os riscos de problemas no coração, um dos sintomas freqüentes entre pessoas que sofrem de diabetes.
Além disso, a prática também melhora a circulação arterial, prevenindo problemas cardíacos, a função intestinal, a circulação nos membros inferiores, eleva o bom colesterol, mantém os ossos fortes, aumenta a energia e ajuda a manter a estabilidade emocional”, completa Fretz.
O Pilates tem sido utilizado como meio preventivo nos casos onde há predisposição para diabetes, como pessoas obesas ou com pressão alta, por exemplo.
“Com ganho de massa e alongamento muscular, ocorre uma melhora da absorção da glicose pelos músculos e a diminuição da hiperglicemia. Além do aumento da massa magra que auxilia no controle do peso, ponto importante para a qualidade de vida do diabético”, finaliza o instrutor de pilates.
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