Os índices
de óbitos por Aids no Sistema de Informação de Mortalidade de Porto Alegre
(registrados pela Equipe de Eventos Vitais da Vigilância em Saúde) apontam
tendência contínua de queda. Os dados parciais de 2013 indicam o menor patamar
dos últimos dez anos. Em 2004, foi registrado o pico: 37,94 por 100 mil
habitantes. Em 2013, o índice foi para 28,09, demonstrando a tendência de queda
das taxas de mortalidade na Capital.
De acordo com o boletim epidemiológico da doença divulgado pelo Ministério da Saúde, desde 2006 Porto Alegre é a capital com maior incidência de Aids do País. Em 2012, o número era de 93,7 casos para cada 100 mil habitantes. A segunda colocada, Florianópolis, apresentava 57 casos para cada 100 mil habitantes.
“Além do trabalho incansável das unidades de saúde do município, foi fundamental a criação em Porto Alegre do Comitê de Mortalidade por Aids. Ele trouxe uma dinâmica mais intensa na aproximação dos pacientes com os serviços de saúde. Estamos trabalhando arduamente para tirar Porto Alegre do ranking das capitais com maior incidência da doença”, salienta o secretário municipal de Saúde, Carlos Henrique Casartelli. O comitê foi criado em 2011 e transformado em lei em 22 de abril 2013, e tem como objetivo principal analisar todos os casos de óbitos por Aids na Capital, discutindo as circunstâncias de cada situação. Com base nessas investigações, propõe medidas para redução das mortes e planos mais efetivos de prevenção.
Porto Alegre foi a primeira capital do País a oferecer regularmente nas unidades de saúde testes rápidos para detectar a presença do vírus. “O resultado fica pronto em 15 minutos. Se é constatado que uma gestante tem o HIV, é possível proteger o bebê e garantir uma qualidade de vida melhor para a mãe”, explica o coordenador da Área Técnica DST/Aids da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Gerson Winkler.
O coordenador observa ainda que é preciso continuar trabalhando forte na prevenção e detecção. “É inconcebível que tenhamos altas taxas de mortalidade em nossa cidade quando dispomos de medicamentos e tratamento de ponta à disposição da população na rede de saúde”, salienta.
Estudos mostram que 40% dos casos resultam da demora em descobrir a doença. Portadores do vírus que custam a iniciar o tratamento tem risco de morte 49 vezes maior.
De acordo com o boletim epidemiológico da doença divulgado pelo Ministério da Saúde, desde 2006 Porto Alegre é a capital com maior incidência de Aids do País. Em 2012, o número era de 93,7 casos para cada 100 mil habitantes. A segunda colocada, Florianópolis, apresentava 57 casos para cada 100 mil habitantes.
“Além do trabalho incansável das unidades de saúde do município, foi fundamental a criação em Porto Alegre do Comitê de Mortalidade por Aids. Ele trouxe uma dinâmica mais intensa na aproximação dos pacientes com os serviços de saúde. Estamos trabalhando arduamente para tirar Porto Alegre do ranking das capitais com maior incidência da doença”, salienta o secretário municipal de Saúde, Carlos Henrique Casartelli. O comitê foi criado em 2011 e transformado em lei em 22 de abril 2013, e tem como objetivo principal analisar todos os casos de óbitos por Aids na Capital, discutindo as circunstâncias de cada situação. Com base nessas investigações, propõe medidas para redução das mortes e planos mais efetivos de prevenção.
Porto Alegre foi a primeira capital do País a oferecer regularmente nas unidades de saúde testes rápidos para detectar a presença do vírus. “O resultado fica pronto em 15 minutos. Se é constatado que uma gestante tem o HIV, é possível proteger o bebê e garantir uma qualidade de vida melhor para a mãe”, explica o coordenador da Área Técnica DST/Aids da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Gerson Winkler.
O coordenador observa ainda que é preciso continuar trabalhando forte na prevenção e detecção. “É inconcebível que tenhamos altas taxas de mortalidade em nossa cidade quando dispomos de medicamentos e tratamento de ponta à disposição da população na rede de saúde”, salienta.
Estudos mostram que 40% dos casos resultam da demora em descobrir a doença. Portadores do vírus que custam a iniciar o tratamento tem risco de morte 49 vezes maior.
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