FONTE: Agência Brasil, TRIBUNA DA BAHIA.
Os representantes das Associações de policiais reúnem-se amanhã (1º), na parte da tarde, na liderança do governo na Câmara, com os líderes partidários a fim de continuarem as negociações para a votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que cria o piso nacional dos policiais.
O líder do governo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), trabalha para retirar da PEC o valor do piso. Segundo ele, não dá para incluir na Constituição um valor para o piso. De acordo com o líder, que vai coordenar a reunião, a base de um texto consensual deve ser a não definição do valor do piso na Constituição e um fundo para financiar as novas remunerações.
Vaccarezza concorda em votar logo a PEC no plenário da Câmara, caso haja um acordo em torno da proposta. “Podemos votar a PEC em caso de acordo, mas os valores têm de ser negociados com os governadores que serão eleitos em outubro”.
Em relação as votações, o líder disse que as prioridades são para o pré-sal e, também para os projetos que universaliza o acesso à banda larga nas escolas públicas (internet rápida) e o que cria o novo marco legal para a TV por assinatura. “Trata-se de uma proposta que amplia a democracia na comunicação”.
Os representantes das Associações de policiais reúnem-se amanhã (1º), na parte da tarde, na liderança do governo na Câmara, com os líderes partidários a fim de continuarem as negociações para a votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que cria o piso nacional dos policiais.
O líder do governo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), trabalha para retirar da PEC o valor do piso. Segundo ele, não dá para incluir na Constituição um valor para o piso. De acordo com o líder, que vai coordenar a reunião, a base de um texto consensual deve ser a não definição do valor do piso na Constituição e um fundo para financiar as novas remunerações.
Vaccarezza concorda em votar logo a PEC no plenário da Câmara, caso haja um acordo em torno da proposta. “Podemos votar a PEC em caso de acordo, mas os valores têm de ser negociados com os governadores que serão eleitos em outubro”.
Em relação as votações, o líder disse que as prioridades são para o pré-sal e, também para os projetos que universaliza o acesso à banda larga nas escolas públicas (internet rápida) e o que cria o novo marco legal para a TV por assinatura. “Trata-se de uma proposta que amplia a democracia na comunicação”.
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