FONTE: Cristiane Felix, TRIBUNA DA BAHIA.
Em greve há 24 dias, os servidores do judiciário baiano fazem uma manifestação amanhã (1º de junho), às 8h, na Assembléia Legislativa, no CAB. O protesto é contra a aprovação do Projeto de Lei 18.460/09, que dispõe sobre as gratificações dos funcionários em condições especiais de trabalho. A manifestação objetiva pressionar os deputados a votarem contra o Projeto.De acordo com o Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário (Sinpojud), o Projeto de Lei pretende transformar gratificações em vantagens pessoais. Com a aprovação, os adicionais de função, que geram supersalários a alguns funcionários do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), vão acabar sendo regularizados por lei.
Em greve há 24 dias, os servidores do judiciário baiano fazem uma manifestação amanhã (1º de junho), às 8h, na Assembléia Legislativa, no CAB. O protesto é contra a aprovação do Projeto de Lei 18.460/09, que dispõe sobre as gratificações dos funcionários em condições especiais de trabalho. A manifestação objetiva pressionar os deputados a votarem contra o Projeto.De acordo com o Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário (Sinpojud), o Projeto de Lei pretende transformar gratificações em vantagens pessoais. Com a aprovação, os adicionais de função, que geram supersalários a alguns funcionários do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), vão acabar sendo regularizados por lei.
GREVE CONTINUA – Na manhã de hoje (31) os servidores estiveram reunidos com a presidente do TJ, a desembargadora Telma Britto, para tentar um acordo que acabaria com a greve. No entanto, as negociações não avançaram e o resultado da reunião foi uma ata em que o TJ compromete-se, a médio prazo, a atender algumas reivindicações dos grevistas.
A categoria reivindica participação nas decisões do Tribunal para adaptar a folha de pagamento à Lei de Responsabilidades Fiscal e é contra a decisão da presidente de cortar a gratificação dos funcionários com "baixos salários".Na última quinta-feira (27), em decisão publicada no Diário Oficial de Justiça, o TJ determinou o corte de salários dos trabalhadores em greve. Os servidores irão recorrer.
Durante a greve, somente os serviços considerados essenciais são realizados, são eles: emissão de guia de sepultamento, habeas corpus, alvará de soltura, ligação de água e luz e liminar para casos de saúde.
A categoria reivindica participação nas decisões do Tribunal para adaptar a folha de pagamento à Lei de Responsabilidades Fiscal e é contra a decisão da presidente de cortar a gratificação dos funcionários com "baixos salários".Na última quinta-feira (27), em decisão publicada no Diário Oficial de Justiça, o TJ determinou o corte de salários dos trabalhadores em greve. Os servidores irão recorrer.
Durante a greve, somente os serviços considerados essenciais são realizados, são eles: emissão de guia de sepultamento, habeas corpus, alvará de soltura, ligação de água e luz e liminar para casos de saúde.
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