FONTE: DIANA BRITO, DO RIO (www1.folha.uol.com.br).
A Justiça decretou na quarta-feira (23) a prisão preventiva da mãe de uma menina de 4 anos que foi encontrada com marcas de violência pelo corpo há cerca de duas semanas, em São Pedro da Aldeia, no Rio. A decisão do tribunal foi tomada no mesmo dia em que a mulher deu à luz seu terceiro filho.
Policiais da delegacia do município monitoram desde ontem a suspeita, de 50 anos, no hospital maternidade Missão de São Pedro, no centro da cidade. A mulher será presa assim que tiver alta da maternidade.
Segundo informações da unidade, ela deve ser liberada pelos médicos na sexta-feira. De acordo com o inquérito policial da 125ª DP (São Pedro da Aldeia), ficou comprovado que ela também teve participação nos atos de agressão contra a filha.
O padrasto da menina já foi preso em flagrante pelo crime de tortura no dia 8 de junho. Grávida de nove meses, a mãe da menina vinha sendo acompanhada por assistentes do Conselho Tutelar.
"A tia do bebê ganhará a guarda provisória da criança --que nasceu ontem-- até que o juiz da Vara da Infância e Juventude do município decida com quem ele fica definitivamente. Influenciamos nessa guarda porque o segundo filho de 3 anos da Ana Paula também está sendo criado por ela", afirmou à Folha o conselheiro tutelar da cidade, Douglas Moret.
VIOLÊNCIA.
Após ser encontrada por vizinhos trancada em casa com marcas de espancamento, a menina ficou dois dias em um abrigo do município até ser levada pelo pai biológico de volta para a cidade de Alhandra, na Paraíba. Segundo a polícia, Ana Paula trouxe a criança para o Rio sem a autorização dele.
A Justiça decretou na quarta-feira (23) a prisão preventiva da mãe de uma menina de 4 anos que foi encontrada com marcas de violência pelo corpo há cerca de duas semanas, em São Pedro da Aldeia, no Rio. A decisão do tribunal foi tomada no mesmo dia em que a mulher deu à luz seu terceiro filho.
Policiais da delegacia do município monitoram desde ontem a suspeita, de 50 anos, no hospital maternidade Missão de São Pedro, no centro da cidade. A mulher será presa assim que tiver alta da maternidade.
Segundo informações da unidade, ela deve ser liberada pelos médicos na sexta-feira. De acordo com o inquérito policial da 125ª DP (São Pedro da Aldeia), ficou comprovado que ela também teve participação nos atos de agressão contra a filha.
O padrasto da menina já foi preso em flagrante pelo crime de tortura no dia 8 de junho. Grávida de nove meses, a mãe da menina vinha sendo acompanhada por assistentes do Conselho Tutelar.
"A tia do bebê ganhará a guarda provisória da criança --que nasceu ontem-- até que o juiz da Vara da Infância e Juventude do município decida com quem ele fica definitivamente. Influenciamos nessa guarda porque o segundo filho de 3 anos da Ana Paula também está sendo criado por ela", afirmou à Folha o conselheiro tutelar da cidade, Douglas Moret.
VIOLÊNCIA.
Após ser encontrada por vizinhos trancada em casa com marcas de espancamento, a menina ficou dois dias em um abrigo do município até ser levada pelo pai biológico de volta para a cidade de Alhandra, na Paraíba. Segundo a polícia, Ana Paula trouxe a criança para o Rio sem a autorização dele.
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