FONTE: CORREIO DA BAHIA.
Fabricação e venda de fogos de artifício deve ser autorizada pelo Exército.
Agentes das polícias Civil e Militar que atuam no município de Cruz das Almas, distante 146 km de Salvador, foram orientados nesta terça (2) pelo Ministério Público estadual a combater as atividades de fabricação e comercialização clandestinas das tradicionais “espadas” utilizadas nos festejos juninos.
Segundo o promotor de Justiça Christian Ribeiro de Menezes, uma vez identificados os depósitos de matéria-prima ou artefatos incendiários já fabricados e de origem ilícita ou locais de venda e comercialização ilícita das “espadas”, todo material deve ser apreendido.
Os fogos de artifício conhecidos como “espadas” são considerados produtos controlados de uso restrito e, por isso, a sua fabricação e venda deve ser autorizada pelo Exército, sob pena de se configurarem como clandestinos.
Fabricação e venda de fogos de artifício deve ser autorizada pelo Exército.
Agentes das polícias Civil e Militar que atuam no município de Cruz das Almas, distante 146 km de Salvador, foram orientados nesta terça (2) pelo Ministério Público estadual a combater as atividades de fabricação e comercialização clandestinas das tradicionais “espadas” utilizadas nos festejos juninos.
Segundo o promotor de Justiça Christian Ribeiro de Menezes, uma vez identificados os depósitos de matéria-prima ou artefatos incendiários já fabricados e de origem ilícita ou locais de venda e comercialização ilícita das “espadas”, todo material deve ser apreendido.
Os fogos de artifício conhecidos como “espadas” são considerados produtos controlados de uso restrito e, por isso, a sua fabricação e venda deve ser autorizada pelo Exército, sob pena de se configurarem como clandestinos.
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