FONTE: CORREIO DA BAHIA.
As denúncias de agressão a mulher estão em segundo lugar nas ocorrências mais registradas.
O Observatório da Discriminação Racial, da violência contra a mulher e LGBT, promovido pela Secretaria Municipal da Reparação (Semur), já registrou 254 casos nestes cinco dias de folia, sendo grande parte dele, 149, de denúncias de racismo. As denúncias de agressão a mulher vem em seguida, com 63 mulheres agredidas, e 42 casos de agressões contra grupos LGBT (gays, lésbicas, bissexuais, transexuais e travestis).
As unidades do Observatório da Discriminação Racial, da violência contra a vulher e LGBT estão instalados em quatro pontos da cidade, na Ladeira de São Bento, Estação da Lapa, Campo Grande e Ondina.
A equipe de observadores montada pela Semur está atendendo em parceria com a Defensoria Pública, Ministério Público e Delegacia Especial de Defesa à Mulher (Deam) até o final do Carnaval.
Iniciado em 2006, o Observatório da Discriminação Racial registrou no ano passado 907 ocorrências entre denúncias e observações, derrubando assim a falsa idéia de democratização racial da festa.
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