sábado, 24 de agosto de 2013

CORINTHIANS É O CLUBE MAIS VALIOSO DO BRASIL

FONTE: Agência Futebol Interior, TRIBUNA DA BAHIA.

           

Os 12 principais clubes do Brasil, somados, tem suas marcas avaliadas em quase R$ 5,5 bilhões, segundo estudo publicado pela BDO Consultoria. A empresa fez uma avaliação das 23 principais marcas do futebol brasileiro e o grande líder é o Corinthians, avaliado em R$ 1,108 bilhão.

Quem mais se aproxima da marca corintiana é o Flamengo, que segundo o estudo vale R$ 855,4 milhões. Logo em seguida aparece o São Paulo, com um “empate técnico”. Mesmo em crise, o Tricolor tem sua marca avaliada em R$ 848,2 milhões.

Outros quatro clubes paulistas são citados. O Palmeiras é o quarto colocado, avaliado em R$ 496,4 milhões, enquanto o Santos é o sexto (R$ 377,4 milhões). A grande surpresa é a Portuguesa, que está na 16ª colocação (R$ 51,4 milhões). Já a Ponte fecha a list, valendo R$ 28 milhões.

Os demais times que fizeram parte do estudo Internacional (R$ 412,9 milhões), Grêmio (R$ 359,6 mi), Vasco (R$ 323,2 mi), Atlético-MG (R$ 214,9 mi), Cruzeiro (R$ 202,8 mi), Fluminense (R$ 170,2 mi), Botafogo (R$ 124,2 mi), Coritiba (R$ 92,4 mi), Atlético-PR (R$ 89,1 mi), Bahia (R$ 66,3 mi), Goiás (R$ 47,7 mi), Vitória (R$ 44,9 mi), Sport (R$ 41,5 mi), Náutico (R$ 38 mi), Figueirense (R$ 35,4 mi) e Avaí (R$ 29,6 mi).

Evolução.
A pesquisa apontou um impressionante crescimento da marca dos 23 clubes em apenas quatro anos. Desde 2009, os clubes passaram a valer 69% a mais. O Corinthians, por exemplo, saltou de R$ 562,6 milhões para R$ 1,108 bilhão neste período.
A evolução mais impressionante, contudo, é a do Bahia. De 2009 até 2013, o clube saltou de 13,6 milhões para R$ 66,3 milhões. Um crescimento de quase 400%. Ponte e Lusa também apresentaram uma grande evolução – 58% e 50%, respectivamente.

Critérios.
Para chegar a estes números, a BDO recorreu a informações financeiras, estratégias de marketing dos clubes e pesquisas feitas com torcedores, além de dados econômicos e sociais dos brasileiros.

As receitas analisadas foram retiradas dos balanços contábeis nas áreas de marketing, exploração de estádio (bilheteria, por exemplo), mídia e sócios. O dinheiro recebido com transferências de jogadores não foi considerado.

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