FONTE: Thiago Pereira (TRIBUNA DA BAHIA).
O Dia Mundial de Luta contra a Aids (1º de dezembro) será marcado, este ano, pela luta contra o preconceito com portadores do vírus HIV, segundo informação divulgada nesta quarta-feira (28) pela assessora técnica da Unidade de Prevenção do Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e Hepatites Virais do Ministério da Saúde (MS), Vânia Camargo da Costa, durante a reunião da Macro Regional Nordeste de Coordenadores de DST/Aids.
Durante a instalação do encontro, que prossegue até esta quinta (29), o superintendente de Vigilância e Proteção da Saúde da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), Lorene Pinto, destacou a “consistência” do Programa Nacional de DST/Aids, considerado referência em todo o mundo, e disse ter certeza que “a reunião será uma oportunidade para o compartilhamento de experiências muito ricas”.
Para o representante do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais do MS, Sérgio D’Ávila, “a capacidade de organização e mobilização da regional se reflete de forma muito positiva no enfrentamento da doença”.
De acordo com dados do epidemiologista, Drário Barreiro, coordenador do Programa Nacional de Controle da Tuberculose, no Brasil, cerca de 15 mil novos casos de tuberculose notificados a cada ano são HIV positivo. Barreiro revelou também que em todo o mundo, ocorre 1,4 milhão de novos casos de tuberculose por causa do HIV. “A doença é a maior causa de morte em pessoas com HIV”.
Segundo a coordenadora do Programa Nacional de Hepatites Virais, Evilene Fernandes, existem ações de prevenção da Aids que são comuns à prevenção de hepatites virais. A enfermeira apresentou dados do Ministério da Saúde que apontam a hepatite A como principal causa de hepatite fulminante em centros de transplantes no Brasil.
Os dados indicam também que existem, no país, em torno de 2 milhões de portadores crônicos de hepatite B, e 3 milhões de portadores crônicos de hepatite C. A epidemiologista informou ainda que, no ano passado, foram registrados 37.379 casos de hepatites virais, e 2.309 de co-infecção.
O Dia Mundial de Luta contra a Aids (1º de dezembro) será marcado, este ano, pela luta contra o preconceito com portadores do vírus HIV, segundo informação divulgada nesta quarta-feira (28) pela assessora técnica da Unidade de Prevenção do Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e Hepatites Virais do Ministério da Saúde (MS), Vânia Camargo da Costa, durante a reunião da Macro Regional Nordeste de Coordenadores de DST/Aids.
Durante a instalação do encontro, que prossegue até esta quinta (29), o superintendente de Vigilância e Proteção da Saúde da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), Lorene Pinto, destacou a “consistência” do Programa Nacional de DST/Aids, considerado referência em todo o mundo, e disse ter certeza que “a reunião será uma oportunidade para o compartilhamento de experiências muito ricas”.
Para o representante do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais do MS, Sérgio D’Ávila, “a capacidade de organização e mobilização da regional se reflete de forma muito positiva no enfrentamento da doença”.
De acordo com dados do epidemiologista, Drário Barreiro, coordenador do Programa Nacional de Controle da Tuberculose, no Brasil, cerca de 15 mil novos casos de tuberculose notificados a cada ano são HIV positivo. Barreiro revelou também que em todo o mundo, ocorre 1,4 milhão de novos casos de tuberculose por causa do HIV. “A doença é a maior causa de morte em pessoas com HIV”.
Segundo a coordenadora do Programa Nacional de Hepatites Virais, Evilene Fernandes, existem ações de prevenção da Aids que são comuns à prevenção de hepatites virais. A enfermeira apresentou dados do Ministério da Saúde que apontam a hepatite A como principal causa de hepatite fulminante em centros de transplantes no Brasil.
Os dados indicam também que existem, no país, em torno de 2 milhões de portadores crônicos de hepatite B, e 3 milhões de portadores crônicos de hepatite C. A epidemiologista informou ainda que, no ano passado, foram registrados 37.379 casos de hepatites virais, e 2.309 de co-infecção.
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