FONTE: TRIBUNA DA BAHIA.
O Banco Central informou ontem que o volume de crédito ofertado pelos bancos subiu 1,5% em setembro deste ano, para R$ 1,34 trilhão, ou 45,7% do Produto Interno Bruto (PIB) - marca inédita. Em agosto, o volume do crédito bancário estava em R$ 1,32 trilhão, ou 45,3% do PIB. No acumulado de janeiro a setembro, a expansão foi de 9,8% e, em doze meses até setembro, somou 16,9%. Para o fim de 2009, a expectativa do Banco Central continua sendo de que o crédito bancário chegue a 47% do PIB. Antes de setembro, a estimativa do BC era de que o crédito somasse 45% do PIB no fim deste ano.Dados do Banco Central mostram que, pela média diária de concessões, o crédito ofertado pelos bancos avançou 3% em setembro deste ano, para R$ 7,32 bilhões por dia útil. É o maior valor desde dezembro do ano passado, quando a concessão de crédito pelas instituições financeiras atingiu a média diária de R$ 7,37 bilhões. Segundo o chefe-adjunto do Departamento Econômico do Banco Central, Túlio Maciel, o aumento da renda no país e o reaquecimento da economia são os fatores que estão estimulando a retomada do crédito bancário. As operações de crédito do sistema financeiro continuaram a apresentar sinais de recuperação em setembro, com expansão de 1,5% ante agosto, e nova redução dos juros. A inadimplência das empresas, contudo, voltou a se agravar e atingiu o pior patamar desde maio de 2001. O porcentual dos empréstimos com atraso superior a 90 dias subiu pelo décimo mês consecutivo e atingiu 4% das operações, ante 3,9% em agosto. Em novembro de 2008, quando essa sequência de altas teve início, o número estava em 1,7%. As informações foram divulgadas ontem, pelo Departamento Econômico do Banco Central. Nos empréstimos para pessoas físicas, o movimento foi contrário e a inadimplência média caiu de 8,4% para 8,2% entre agosto e setembro, retornando ao mesmo patamar de janeiro de 2009.
O Banco Central informou ontem que o volume de crédito ofertado pelos bancos subiu 1,5% em setembro deste ano, para R$ 1,34 trilhão, ou 45,7% do Produto Interno Bruto (PIB) - marca inédita. Em agosto, o volume do crédito bancário estava em R$ 1,32 trilhão, ou 45,3% do PIB. No acumulado de janeiro a setembro, a expansão foi de 9,8% e, em doze meses até setembro, somou 16,9%. Para o fim de 2009, a expectativa do Banco Central continua sendo de que o crédito bancário chegue a 47% do PIB. Antes de setembro, a estimativa do BC era de que o crédito somasse 45% do PIB no fim deste ano.Dados do Banco Central mostram que, pela média diária de concessões, o crédito ofertado pelos bancos avançou 3% em setembro deste ano, para R$ 7,32 bilhões por dia útil. É o maior valor desde dezembro do ano passado, quando a concessão de crédito pelas instituições financeiras atingiu a média diária de R$ 7,37 bilhões. Segundo o chefe-adjunto do Departamento Econômico do Banco Central, Túlio Maciel, o aumento da renda no país e o reaquecimento da economia são os fatores que estão estimulando a retomada do crédito bancário. As operações de crédito do sistema financeiro continuaram a apresentar sinais de recuperação em setembro, com expansão de 1,5% ante agosto, e nova redução dos juros. A inadimplência das empresas, contudo, voltou a se agravar e atingiu o pior patamar desde maio de 2001. O porcentual dos empréstimos com atraso superior a 90 dias subiu pelo décimo mês consecutivo e atingiu 4% das operações, ante 3,9% em agosto. Em novembro de 2008, quando essa sequência de altas teve início, o número estava em 1,7%. As informações foram divulgadas ontem, pelo Departamento Econômico do Banco Central. Nos empréstimos para pessoas físicas, o movimento foi contrário e a inadimplência média caiu de 8,4% para 8,2% entre agosto e setembro, retornando ao mesmo patamar de janeiro de 2009.
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