FONTE: Bruno Império, em São Paulo.
A Confederação Brasileira de Ginástica rebateu as acusações de Daiane dos Santos e do Clube Pinheiros de que teria a obrigação de retirar a atleta da listagem de esportistas que poderiam passar por exame antidoping. Segundo Georgette Vidor, coordenadora da entidade, a ginasta falhou e tenta agora empurrar a responsabilidade pelo uso de substâncias proibidas."No meu entendimento, ela continua sendo atleta, mesmo fora da seleção. Mas poderia entrar a qualquer momento. Tanto que fizemos várias seletivas ao longo do ano e ela poderia se inscrever, se quisesse. Se ela tem intenção de continuar sendo ginasta, deveria seguir todas as recomendações que seguiu a vida toda. Se ela vai tomar qualquer medicamento que seja, tem que saber que pode ser flagrada", afirmou a dirige a reportagem do UOL Esporte.Daiane dos Santos, que não participa de competições desde Olimpíada de Pequim, testou positivo para furosemida em exame realizado pela Wada (agência internacional antidoping) em julho deste ano. Em nota oficial, a ginasta confessou ter usado a substância para um tratamento de gordura localizada.Segundo o documento divulgado pelo Clube Pinheiros, a ginasta não poderia ter passado por exames antidoping justamente por não estar competindo. E que caberia à CBG informar às entidades superiores de que a atleta estava inelegível para testes."Não conheço esse tipo de procedimento", disse Georgette. "O que me foi passado é que teríamos de cadastrar as novas atletas da seleção para efeitos de teste de doping e não retirar nomes de atletas que saíram da seleção. Ela não se aposentou. Não vejo razão pela qual teríamos de fazer isso. Não adianta querer empurrar a culpa agora para CBG", completou.De acordo com as normas antidoping da Federação Internacional, apenas atletas que fazem parte de uma lista divulgada pela entidade podem ser submetidas a testes fora de competição. Os critérios para inclusão na lista são presença no top-6 do ranking mundial. A FIG, porém, pode indicar qualquer nome, mesmo fora do topo de seus rankings, para fazer parte da relação. No site da FIG, inclusive, não há indicação sobre procedimento para atletas lesionados ou menção a alguma ferramenta para solicitar a exclusão de um atleta da lista.
A Confederação Brasileira de Ginástica rebateu as acusações de Daiane dos Santos e do Clube Pinheiros de que teria a obrigação de retirar a atleta da listagem de esportistas que poderiam passar por exame antidoping. Segundo Georgette Vidor, coordenadora da entidade, a ginasta falhou e tenta agora empurrar a responsabilidade pelo uso de substâncias proibidas."No meu entendimento, ela continua sendo atleta, mesmo fora da seleção. Mas poderia entrar a qualquer momento. Tanto que fizemos várias seletivas ao longo do ano e ela poderia se inscrever, se quisesse. Se ela tem intenção de continuar sendo ginasta, deveria seguir todas as recomendações que seguiu a vida toda. Se ela vai tomar qualquer medicamento que seja, tem que saber que pode ser flagrada", afirmou a dirige a reportagem do UOL Esporte.Daiane dos Santos, que não participa de competições desde Olimpíada de Pequim, testou positivo para furosemida em exame realizado pela Wada (agência internacional antidoping) em julho deste ano. Em nota oficial, a ginasta confessou ter usado a substância para um tratamento de gordura localizada.Segundo o documento divulgado pelo Clube Pinheiros, a ginasta não poderia ter passado por exames antidoping justamente por não estar competindo. E que caberia à CBG informar às entidades superiores de que a atleta estava inelegível para testes."Não conheço esse tipo de procedimento", disse Georgette. "O que me foi passado é que teríamos de cadastrar as novas atletas da seleção para efeitos de teste de doping e não retirar nomes de atletas que saíram da seleção. Ela não se aposentou. Não vejo razão pela qual teríamos de fazer isso. Não adianta querer empurrar a culpa agora para CBG", completou.De acordo com as normas antidoping da Federação Internacional, apenas atletas que fazem parte de uma lista divulgada pela entidade podem ser submetidas a testes fora de competição. Os critérios para inclusão na lista são presença no top-6 do ranking mundial. A FIG, porém, pode indicar qualquer nome, mesmo fora do topo de seus rankings, para fazer parte da relação. No site da FIG, inclusive, não há indicação sobre procedimento para atletas lesionados ou menção a alguma ferramenta para solicitar a exclusão de um atleta da lista.
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