FONTE: *** CORREIO DA BAHIA.
O Índice de Confiança na Indústria (ICI), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 2,7%, em outubro, sobre o mês anterior. Numa escala de zero a 200, passou de 109,2 para 112,2 pontos, o maior nível desde setembro do ano passado, quando foi deflagrada a crise financeira internacional. Naquele período, o levantamento havia constatado 115 pontos.
Na comparação com o resultado de igual período do ano passado, foi registrada a primeira alta dos últimos 13 meses (7,4%). Em outubro do ano passado, a pontuação havia atingido 111,0 ante 109,5 (em setembro). As expectativas demonstradas foram boas tanto em relação ao momento atual quanto ao futuro no curto prazo.
O Índice da Situação Atual (ISA) aumentou 1,4% (de 109,5 para 111,0 pontos) e o Índice de Expectativas (IE) subiu 4,2% (de 108,9 para 113,5 pontos). A também pesquisa indicou elevação de 4,5% na percepção do setor de um cenário favorável nos próximos meses.
Foi o maior índice da série história dessa apuração iniciada, em 1980. Quase na metade das l.065 empresas consultadas (49,8%) a projeção foi otimista e apenas 4,3% manifestaram expectativa ruim para o desempenho econômico.
O Índice de Confiança na Indústria (ICI), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 2,7%, em outubro, sobre o mês anterior. Numa escala de zero a 200, passou de 109,2 para 112,2 pontos, o maior nível desde setembro do ano passado, quando foi deflagrada a crise financeira internacional. Naquele período, o levantamento havia constatado 115 pontos.
Na comparação com o resultado de igual período do ano passado, foi registrada a primeira alta dos últimos 13 meses (7,4%). Em outubro do ano passado, a pontuação havia atingido 111,0 ante 109,5 (em setembro). As expectativas demonstradas foram boas tanto em relação ao momento atual quanto ao futuro no curto prazo.
O Índice da Situação Atual (ISA) aumentou 1,4% (de 109,5 para 111,0 pontos) e o Índice de Expectativas (IE) subiu 4,2% (de 108,9 para 113,5 pontos). A também pesquisa indicou elevação de 4,5% na percepção do setor de um cenário favorável nos próximos meses.
Foi o maior índice da série história dessa apuração iniciada, em 1980. Quase na metade das l.065 empresas consultadas (49,8%) a projeção foi otimista e apenas 4,3% manifestaram expectativa ruim para o desempenho econômico.
*** Com informações da Agência Brasil.
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