FONTE: *** CORREIO DA BAHIA.
Ele perdeu o direito ao regime semiaberto após fuga em fevereiro.
Depois de fugir da penitenciária em Bangu, na Zona Oeste do Rio, Ângelo Ferreira da Silva, o Primo, um dos condenados pela morte do jornalista Tim Lopes, perdeu o direito ao regime semiaberto. A Vara de Execuções Penais informou nesta quarta-feira (26) que ele vai cumprir o restante da pena em regime fechado.Condenado a 15 anos de cadeia, Ângelo deixou a penitenciária no dia 7 de fevereiro, supostamente para trabalhar de dia e voltar de noite para dormir, mas não voltou mais. Ele se entregou à Polícia Militar na manhã desta quarta-feira, um dia depois da divulgação do cartaz do Disque-Denúncia, oferecendo uma recompensa de R$ 2 mil por informações sobre ele.De acordo com o comandante do 27º BPM (santa Cruz), tenente-coronel Danilo Nascimento, o suspeito pediu que um parente fosse ao batalhão para levar a polícia até o seu esconderijo. Ângelo foi levado para a 36ª DP (Santa Cruz). O outro condenado, Elizeu Felício de Souza, o Zeu, ainda está foragido.Foram quase quatro meses foragido. De acordo com a polícia, Ângelo estava escondido na casa da mãe, num conjunto habitacional em Santa Cruz, na Zona Oeste. Ele foi localizado após informações repassadas ao Disque-Denúncia. “Ele estava lá, se entregou sem nenhuma reação. Não tinha arma, não tinha nada”, disse o comandante do 27º BPM.
Ele perdeu o direito ao regime semiaberto após fuga em fevereiro.
Depois de fugir da penitenciária em Bangu, na Zona Oeste do Rio, Ângelo Ferreira da Silva, o Primo, um dos condenados pela morte do jornalista Tim Lopes, perdeu o direito ao regime semiaberto. A Vara de Execuções Penais informou nesta quarta-feira (26) que ele vai cumprir o restante da pena em regime fechado.Condenado a 15 anos de cadeia, Ângelo deixou a penitenciária no dia 7 de fevereiro, supostamente para trabalhar de dia e voltar de noite para dormir, mas não voltou mais. Ele se entregou à Polícia Militar na manhã desta quarta-feira, um dia depois da divulgação do cartaz do Disque-Denúncia, oferecendo uma recompensa de R$ 2 mil por informações sobre ele.De acordo com o comandante do 27º BPM (santa Cruz), tenente-coronel Danilo Nascimento, o suspeito pediu que um parente fosse ao batalhão para levar a polícia até o seu esconderijo. Ângelo foi levado para a 36ª DP (Santa Cruz). O outro condenado, Elizeu Felício de Souza, o Zeu, ainda está foragido.Foram quase quatro meses foragido. De acordo com a polícia, Ângelo estava escondido na casa da mãe, num conjunto habitacional em Santa Cruz, na Zona Oeste. Ele foi localizado após informações repassadas ao Disque-Denúncia. “Ele estava lá, se entregou sem nenhuma reação. Não tinha arma, não tinha nada”, disse o comandante do 27º BPM.
MEDO DE SER CASTIGADO.
Na delegacia, Ângelo declarou que no dia da fuga, chegou a ir até a porta do presídio em Bangu, mas decidiu não entrar porque estava 20 minutos atrasado. Ele disse que ficou com medo de ser castigado pelo atraso, e contou que no período em que esteve em liberdade morou na Vila Kennedy, onde trabalhou como camelô.O Disque-Denúncia ainda oferece recompensa de R$ 2 mil a quem ajude a prender Elizeu Felício de Souza. Em julho de 2007, ele já tinha aproveitado a progressão de regime para fugir do presídio.Preso desde junho de 2002, Elizeu foi condenado a passar 23 anos e seis meses atrás das grades. Mas o criminoso foi beneficiado pela progressão de regime em março de 2006, depois de cumprir apenas um sexto da pena.Outros dois condenados pelo assassinato do jornalista Tim Lopes podem seguir o mesmo caminho de Ângelo e Elizeu. Fernando Sátiro e Cláudio Orlando do Nascimento aguardam a autorização da Justiça para serem soltos.Fernando Sátiro, o Frei, condenado a 26 anos de cadeia, e Claudio Orlando, o Ratinho, condenado a 24 anos, já têm o direito de cumprir a pena em regime semiaberto.Três presos permanecem em regime fechado: Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, Reinaldo Amaral de Jesus, e Claudino dos Santos Coelho.
RELEMBRE O CRIME.
Em 2002, o repórter da TV Globo Tim Lopes foi torturado e brutalmente assassinado por traficantes da favela Vila Cruzeiro, na Penha, subúrbio do Rio. O jornalista investigava denúncias de venda livre de drogas e shows de sexo explícito com menores em bailes funks na localidade.Capturado pelos criminosos, foi levado para o alto da favela, onde traficantes comandados por Elias Maluco o assassinaram.
*** As informações são do G1.
*** As informações são do G1.
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