FONTE: CORREIO DA BAHIA.
O teatro centenário estava sem brilho. No alto da fachada, um enfeite escurecido pelo tempo e a poluição guardava uma curiosidade: a partitura, com notas quase apagadas. Agora iluminada por folhas de ouro. Transcrita para o papel e tocada no piano, a música voltou do passado.
Os maestros reconheceram o início do Hino Nacional, mas não na versão que estamos acostumados a cantar e sim na original, criada por Francisco Manuel da Silva, com influências da ópera italiana e notas tão agudas que tornam a música muito difícil de ser cantada.
“A versão original ela é na tonalidade de si bemol maior, que é uma tonalidade muito mais aguda da versão que a gente usa atualmente que é na tonalidade de fá maior”, Roberto Minczuc, maestro da OSB.
A melodia sofreu uma adaptação quando ganhou a letra de Osório Duque Estrada. É a versão que cantamos até hoje. A mudança que deixou o Hino mais fácil de ser cantado aconteceu em 1909 - ano de inauguração do Municipal.
Nesta quinta-feira (27) as histórias do hino e do teatro voltam a se encontrar. A festa de reabertura, após a reforma, vai ser como há quase cento e um anos, na inauguração.
E o público, encantado com tanto luxo e beleza, terá dois hinos: um para ouvir - e outro para cantar. “Será tocado na sua versão original em si bem mol maior e depois, também será cantado por todo o público na versão atual em fá maior”, explica o maestro. As informações são da TV Globo.
O teatro centenário estava sem brilho. No alto da fachada, um enfeite escurecido pelo tempo e a poluição guardava uma curiosidade: a partitura, com notas quase apagadas. Agora iluminada por folhas de ouro. Transcrita para o papel e tocada no piano, a música voltou do passado.
Os maestros reconheceram o início do Hino Nacional, mas não na versão que estamos acostumados a cantar e sim na original, criada por Francisco Manuel da Silva, com influências da ópera italiana e notas tão agudas que tornam a música muito difícil de ser cantada.
“A versão original ela é na tonalidade de si bemol maior, que é uma tonalidade muito mais aguda da versão que a gente usa atualmente que é na tonalidade de fá maior”, Roberto Minczuc, maestro da OSB.
A melodia sofreu uma adaptação quando ganhou a letra de Osório Duque Estrada. É a versão que cantamos até hoje. A mudança que deixou o Hino mais fácil de ser cantado aconteceu em 1909 - ano de inauguração do Municipal.
Nesta quinta-feira (27) as histórias do hino e do teatro voltam a se encontrar. A festa de reabertura, após a reforma, vai ser como há quase cento e um anos, na inauguração.
E o público, encantado com tanto luxo e beleza, terá dois hinos: um para ouvir - e outro para cantar. “Será tocado na sua versão original em si bem mol maior e depois, também será cantado por todo o público na versão atual em fá maior”, explica o maestro. As informações são da TV Globo.
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