FONTE: Agência Brasil, TRIBUNA DA BAHIA.
Se o presidente Lula vetar o reajuste de 7,7% para os aposentados, inevitavelmente, será sugerido um abono nos benefícios, informou hoje (26) o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Caso seja mantido o reajuste, disse o ministro, será preciso fazer novos cortes de despesas no Orçamento.
De acordo com Mantega, o abono ajudará a manter o reajuste de 6,14%, que está em vigor desde janeiro, por força de medida provisória. “Isso ainda está indefinido, mas se o presidente vetar a proposta do Congresso Nacional de 7,7%, o que prevalece é o reajuste de 3,5%, que é da inflação do período. Só que nós estamos pagando 6,14%”, explicou o ministro.
O abono deverá ser concedido por medida provisória, acrescentou Mantega. A possibilidade de abono para os aposentados havia sido anunciada ontem (25) pelo ministro do Planejamento, Paulo Bernardo,
Mantega lembrou que, mesmo com a equipe econômica propondo o veto ao reajuste de 7,7% aprovado pelo Congresso, a decisão é do presidente Lula, que está avaliando só fatores econômicos e políticos.
“Quando ele tomar a decisão, nós daremos as alternativas para pôr em prática essa decisão”, disse o ministro da Fazenda. No caso da manutenção dos 7,7% propostos pelo Congresso Nacional, a solução é aumentar os cortes no Orçamento, que este ano atingem aproximadamente R$ 31,8 bilhões, acrescentou.
O ministro recomendou cautela com os públicos para que o país não perca a situação privilegiada que tem hoje, com contas públicos sólidas e equilibradas.. “Não temos condições de dar esses aumentos que foram aprovados pelo Congresso Nacional. Para darmos aumento de 7,7%, teremos que fazer novos cortes no Orçamento.”
Se o presidente Lula vetar o reajuste de 7,7% para os aposentados, inevitavelmente, será sugerido um abono nos benefícios, informou hoje (26) o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Caso seja mantido o reajuste, disse o ministro, será preciso fazer novos cortes de despesas no Orçamento.
De acordo com Mantega, o abono ajudará a manter o reajuste de 6,14%, que está em vigor desde janeiro, por força de medida provisória. “Isso ainda está indefinido, mas se o presidente vetar a proposta do Congresso Nacional de 7,7%, o que prevalece é o reajuste de 3,5%, que é da inflação do período. Só que nós estamos pagando 6,14%”, explicou o ministro.
O abono deverá ser concedido por medida provisória, acrescentou Mantega. A possibilidade de abono para os aposentados havia sido anunciada ontem (25) pelo ministro do Planejamento, Paulo Bernardo,
Mantega lembrou que, mesmo com a equipe econômica propondo o veto ao reajuste de 7,7% aprovado pelo Congresso, a decisão é do presidente Lula, que está avaliando só fatores econômicos e políticos.
“Quando ele tomar a decisão, nós daremos as alternativas para pôr em prática essa decisão”, disse o ministro da Fazenda. No caso da manutenção dos 7,7% propostos pelo Congresso Nacional, a solução é aumentar os cortes no Orçamento, que este ano atingem aproximadamente R$ 31,8 bilhões, acrescentou.
O ministro recomendou cautela com os públicos para que o país não perca a situação privilegiada que tem hoje, com contas públicos sólidas e equilibradas.. “Não temos condições de dar esses aumentos que foram aprovados pelo Congresso Nacional. Para darmos aumento de 7,7%, teremos que fazer novos cortes no Orçamento.”
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