VALESKA POPOZUDA: CONHEÇA A DONA DO BUMBUM DE R$ 5 MILHÕES...

FONTE: Camilla Brito, CORREIO DA BAHIA.

Em entrevista exclusiva ao CORREIO a cantora e líder do grupo Gaiola das Popozudas fala sobre corpo, cirugia plástica e sexo.

Os números impressionam. São quatro cirurgias plásticas, 110 cm de quadril, 550 ml de silicone e um seguro de 5 milhões de reais.

Valeska Popozuda é mesmo uma fartura de mulher. Líder da Gaiola das Popozudas, a cantora comanda há 11 anos os marmanjos da platéia com sua voz rouca e um corpo invejável.

Subindo e descendo até o chão, Valeska finalmente rebola o bumbum que sempre sonhou, conquistado na segunda cirurgia plástica, em que colocou 550 ml de silicone em cada lado do seu derrière (“uma prótese redonda super alta, feita mesmo para empinar”, ressalta a cantora).

“Ainda não posso usar calcinha, por causa dos pontos, que eu ainda não tirei. Mas não dói nada. Posso sentar, usar calça jeans e dançar sem problemas. Mas ainda não 'usei' meu bumbum, ninguém apertou, não teve nem tapinha”, diverte-se, afirmando estar “solteiríssima”.

Convidadas especiais da banda Caldeirão, na Madrre, Valeska e suas dançarinas subiram ao palco quase uma hora da manhã da madrugada desta sexta-feira (27). O público – quase todo masculino – lotou a boate. E a escassa mulherada presente não passou desapercebida: em frente ao palco, sabiam de cor as letras provocantes.

Gisele Lima, 26 anos, diretora administrativa da Coelba, era uma das cariocas da balada que foi matar a saudade dos tempos de funkeira no Rio de Janeiro. “Agora que eu estou morando em Salvador não perco uma oportunidade. Essa é a segunda vez que assisto aqui a Gaiola das Popozudas e é show de bola”, diz.
Foi também para se sentir em casa que Gustavo Casemiro, com os amigos, reservou um camarote para conferir o show. “Nós somos cariocas, chegamos ontem a Salvador para um campeonato de jiu-jitsu e vimos pela internet que ia ter Popozudas. Como a gente sempre vai pro show no Rio, viemos conferir as funkeiras soteropolitanas”.

No repertório, sucessos do grupo, clássicos do funk carioca, como “Rap das Armas” (trilha sonora do Tropa de Elite) e até striptease. E entre versos, danças e refrões impublicáveis, Valeska manda beijo para as garotas, rebola para as câmeras e celulares dos mais assanhados e interage com a galera, sempre na base do palavrão. “Bora descobrir qual a maior torcida aqui na Madrre? Quem torcer pro time que eu falar, grita ‘é nóis’. Quem for contra, grita ‘vai tomar no...’”.

Apesar das letras pornográficas, a platéia foi mais comportada que as Popozudas. Casais, grupo de amigas solteiras e rapazes vestidos com camisetas apertadinhas para mostrar os músculos se divertiam em harmonia. Sem tirar o olho do bumbum de 5 milhões de reais.

BUMBUNS MAIS ‘SEGUROS’.

Carla Perez foi a pioneira no Brasil em fazer seguro da parte traseira do corpo. Caso algum dano acontecesse ao bumbum da ex-dançarina do É o Tchan, ela receberia R$ 2,3 milhões. No ano passado, Grace Kelly, a Mulher Maçã fez seguro no valor de 1 milhão de reais.

Já a sobrinha de Rita Cadillac, a Cléo Cadillac, tem um seguro mais modesto, de 'apenas' R$ 300 mil. E um dos bumbuns mais conhecidos do mundo, da cantora Jennifer Lopez, bate o recorde: 48 milhões de reais.