sexta-feira, 27 de agosto de 2010

MENSAGEM DO DIA UM CASO DE DIVALDO E JOANNA DE ANGELIS: A PARÁBOLA...

A Parábola
Em 1962, Divaldo passou por uma grande provação, ficando váriosdias sem condições de conciliar o sono, hora nenhuma, o que lhetrouxera constante dor de cabeça.

Numa ocasião, nãosuportando mais, quando Joanna lhe apareceu, ele lhe falou:

- Minha irmã, a senhora sabe que eu estou passando por um grandeproblema, uma grande injustiça, e não me diz nada?

- Por isso mesmo eu não te digo nada, porque é umainjustiça.

E como é uma injustiça, não tem valor, Divaldo. Tu és quem está dando valor e quem dá valor àmentira, deve sofrer o efeito da mentira.

Porque, se tu sabes que não éverdade, por que estás sofrendo? Eu não já escrevi por tuas mãos:"Não valorizes o mal"?

Não tenho outro conselho a dar-te.- Mas, minha irmã, pelo menos me diga umas palavras de confortomoral, porque eu não tenho a quem pedir.

Então, ela falou:- Vou dar-te palavras de conforto. Não esperes muito.

E contou-lhe a seguinte parábola:- Havia uma fonte pequena e insignificante, que estava perdida num bosque.

Um dia, alguém por ali passando, com sede, atirou um balde e retirou água, sorvendo-a em seguida e se foi.

A fonte ficoutão feliz que disse de si para consigo: - Como eu gostaria de poder dessedentar os viandantes, já que souuma água preciosa!

E orou a Deus: - Ajuda-me a dessedentar!Deus deu-lhe o poder. A fonte cresceu e veio à borda.

As aves e os animais começaram a sorvê-la e ela ficou feliz.A fonte propôs:- Que bom é ser útil, matar a sede. Eu gostaria de pedir a Deus que me levasse além dos meus limites, para umedecer as raízesdas árvores e correr a céu aberto.

Veio então a chuva, ela transbordou e tomou-se um córrego.Animais, aves, homens, crianças e plantas beneficiaram-se dela.

A fonte falou:- Meu Deus, que bom é ser um córrego! Como eu gostaria de chegar ao mar!

E Deus fez chover abundantemente, informando:- Segue, porque a fatalidade dos córregos e dos rios éalcançar o delta e atingir o mar. Vai!

E o riacho tomou-se um rio, o rio avolumou as águas.

Mas, numacurva do caminho, havia um toro de madeira.

O rio encontrou o seu primeiro impedimento.

Em vez de se queixar, tentou passar por baixo, contornar, mas o toro de madeira cerceava-lhe os passos.

Ele parou, cresceu e o transpôs tranqtiilamente. Adiante, havia seixos, pequeninas pedras que ele carregou e outras inamovíveis, cujovolume ele não poderia remover.

Ele parou, cresceu e astranspôs, até que chegou ao mar. Compreendeste?- Mais ou menos.- Todos nós somos fontes de Deus - disse ela.

- E como alguémum dia bebeu da linfa que tu carregavas, pediste para chegar àborda, e Deus, que é amor, atendeu-te.

Quiseste atender aossedentos, e Deus te mandou os Amigos Espirituais para tanto. Desejaste crescer, para alcançar o mar e Deus fez que a Sua misericórdia te impelisse na direção do oceano.

Estavas feliz. Agora, que surgem empecilhos, por que reclamas? Não te permitas queixas. Se surge um impedimento em teu caminho, cala, cresce, transpõe-no, porque atua fatalidade é o mar, se é que queres alcançar o oceano da Misericórdia Divina.

Nunca mais lamentes a respeito de nada.

OBS.: ESTA LINDA MENSAGEM FOI ENVIADA POR E-MAIL PELA AMIGA ELIZABETE PEIXER, A QUEM TENHO GRANDE CARINHO E AGRADEÇO A GENTILEZA E COLABORAÇÃO. O TÍTULO DELA “UM CASO DE DIVALDO E JOANNA DE ANGELIS: A PARÁBOLA.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário