FONTE: Do UOL, em São Paulo (noticias.uol.com.br).
Mais de 2,4 milhões
de meninas já foram vacinadas contra HPV em todo o país nas três primeiras
semanas da campanha, segundo balanço divulgado nesta segunda-feira (31) pelo
Ministério da Saúde. O número representa 58% da meta do Ministério da Saúde,
que é vacinar 80% do público-alvo, o equivalente a 4,1 milhões de meninas na
faixa etária de 11 a 13 anos. A vacina utilizada no Brasil é segura e
recomendada pela OMS (Organização Mundial de Saúde).
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, considera positiva a cobertura vacinal nas primeiras semanas de implantação da vacina na rede pública. Para ele, isso prova que a população está consciente sobre a importância desta vacina na proteção contra o câncer do colo do útero.
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, considera positiva a cobertura vacinal nas primeiras semanas de implantação da vacina na rede pública. Para ele, isso prova que a população está consciente sobre a importância desta vacina na proteção contra o câncer do colo do útero.
Os Estados com maior
adesão à vacina, até o momento, são: Santa Catarina com 85% (106 mil meninas
vacinadas), São Paulo 80% (643 mil), Rio Grande do Sul 73% (151 mil), Espírito
Santo 73% (53 mil) e Tocantins 73% (25 mil).
O Ministério da Saúde recomenda que a primeira dose (de um total de três) seja aplicada nas escolas públicas e privadas que aderiram à estratégia iniciada no dia 10 de março. A vacina também está disponível nos 36 mil postos da rede pública de saúde durante todo o ano. A segunda dose será aplicada com intervalo de seis meses e a terceira, de reforço, cinco anos após a primeira dose.
O Ministério da Saúde recomenda que a primeira dose (de um total de três) seja aplicada nas escolas públicas e privadas que aderiram à estratégia iniciada no dia 10 de março. A vacina também está disponível nos 36 mil postos da rede pública de saúde durante todo o ano. A segunda dose será aplicada com intervalo de seis meses e a terceira, de reforço, cinco anos após a primeira dose.
Segurança da
vacina.
Usada como estratégia
de saúde pública em 51 países, a vacina utilizada no Brasil é recomendada pela
OMS e tem eficácia de 98% contra o vírus HPV. O Comitê Consultivo Mundial sobre
Segurança das Vacinas, responsável por prestar assessoramento científico à OMS,
atestou novamente a segurança da vacina contra o HPV, durante reunião realizada
no dia 12 de março.
Desde o lançamento da vacina contra o HPV, em 2006, mais de 170 milhões de doses foram aplicadas no mundo. Diversos estudos que monitoraram durante anos, milhares de pessoas vacinadas na Austrália, Europa e América do Norte, excluíram a ocorrência de eventos adversos graves ou permanentes.
Proteção.
Desde o lançamento da vacina contra o HPV, em 2006, mais de 170 milhões de doses foram aplicadas no mundo. Diversos estudos que monitoraram durante anos, milhares de pessoas vacinadas na Austrália, Europa e América do Norte, excluíram a ocorrência de eventos adversos graves ou permanentes.
Proteção.
Para o primeiro ano
de vacinação, o Ministério da Saúde adquiriu 15 milhões de doses. A vacina
utilizada é a quadrivalente, que confere proteção contra quatro subtipos (6,
11, 16 e 18) do HPV, dos quais dois (subtipos 16 e 18) são responsáveis por
cerca de 70% dos casos de câncer de colo do útero em todo mundo.
A vacinação é o primeiro de uma série de cuidados que a mulher deve adotar para a prevenção do HPV e do câncer do colo do útero. Ela não substitui a realização do exame preventivo e nem o uso do preservativo nas relações sexuais. O Ministério da Saúde orienta que mulheres na faixa etária dos 25 aos 64 anos façam o exame preventivo, o papanicolau, a cada três anos, após dois exames anuais consecutivos negativos.
A vacinação é o primeiro de uma série de cuidados que a mulher deve adotar para a prevenção do HPV e do câncer do colo do útero. Ela não substitui a realização do exame preventivo e nem o uso do preservativo nas relações sexuais. O Ministério da Saúde orienta que mulheres na faixa etária dos 25 aos 64 anos façam o exame preventivo, o papanicolau, a cada três anos, após dois exames anuais consecutivos negativos.
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