terça-feira, 2 de setembro de 2014

A OLIVEIRA, O AZEITE E A SAÚDE...


FONTE: ***Equipe Nutrição & Boa Forma (atarde.uol.com.br).

É difícil apurar exatamente quando surgiram as primeiras espécies de oliveira, hoje olea europea, mas presume-se que tenha sido na Ásia Menor e tudo indica que o cultivo remonta à Síria Antiga, explorado pelos egípcios e armênios. Os povos mediterrâneos iniciaram o cultivo para a extração do azeite por volta de 3.000 a.C e a expansão do Império Romano foi fundamental na dispersão dessa cultura. Já entre os séculos VII e III a.C., o azeite de oliva começou a ser estudado pelos filósofos, médicos e historiadores da época por suas propriedades benéficas ao ser humano.

Durante anos de estudos e investigações foram comprovados seus efeitos na prevenção do câncer de fígado e em outras doenças, como, por exemplo, as cardíacas, muitos desses atribuídos às gorduras monoinsaturadas e polifenóis (antioxidantes naturais) presentes no azeite. Experiências mostram que entre os povos do Mediterrâneo há menor percentual de obesos pelo maior consumo de azeites, pois sua ingestão regular ajuda no equilíbrio do metabolismo do corpo.

Muitas doenças do envelhecimento, em particular a osteoporose e a deterioração das funções cognitivas podem ser previnidas por uma dieta rica em azeites. Maior é o consumo de extra virgens, maior é o efeito de calcificação óssea e melhor sua mineralização, pois muito contribui para a absorção do cálcio. Exatamente a quantidade de azeite que deve ser consumida para essas prevenções é incerto.

*** Referências
SCÓFANO, M. A oliveira, o azeite e a saúde, www.fatea.br/angulo.

Por Joyce Rouvier

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