FONTE: TRIBUNA DA BAHIA.
A partir desta sexta-feira (9), à tarde, o Programa Salvador Cidadania intensifica o combate ao trabalho infantil nas sinaleiras. O Projeto Sinaleira, iniciado há um mês em cinco sinaleiras onde a situação era mais crítica, como ação piloto, chega agora a 27 pontos. O levantamento descreve a situação de cada sinaleira e o perfil das pessoas que estão lá. Há casos em que as crianças estão acompanhadas pelos pais e situações de exploração por adultos.
Para a ampliação dessa ação, o número de educadores sociais trabalhando no enfrentamento ao trabalho infantil passou de 10 para 30. Os educadores usam colete e boné (amarelo, azul e branco) com a marca que os identifica como integrantes do Programa Salvador Cidadania, lançado há quatro meses pela Prefeitura, por meio da Secretaria do Trabalho, Assistência Social e Direitos do Cidadão (Setad), em parceria com o Ministério Público Estadual e a Fundação Jose Silveira (FJS).
A ação piloto começou em cinco sinaleiras: Perini /Cristo (Barra) Petrobras/ Parque da Cidade (Itaigara), Correios (Pituba), Super Pão/Igreja Batista (Pituba) e Hiper Posto (Iguatemi), das 6 às 20 horas, inclusive nos fins de semana. Até 4 de outubro último, foram feitas 519 abordagens nas cinco sinaleiras (230 adultos e 289 crianças e adolescentes), das quais 140 foram cadastradas. Dos 89 encaminhamentos, o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) teve o maior número: 21. Na Pituba, serão trabalhadas mais quatro sinaleiras na Avenida Manoel Dias, três na Avenida Octávio Mangabeira e as sinaleiras da Apae e do Hiper Bompreço. Os educadores sociais também vão trabalhar nas duas sinaleiras da ligação Iguatemi/Paralela, no Iguatemi, e na Avenida ACM. No Rio Vermelho/Garibaldi, serão trabalhadas três sinaleiras, mais três na Barra e uma na Graça.
MINISTÉRIO PÚBLICO.
O projeto nas sinaleiras nasceu por sugestão do Ministério Público Estadual, durante o debate que antecedeu o lançamento do Salvador Cidadania. Inicialmente, o Programa daria apoio à população adulta em situação de rua, mas já começou com um piloto no Centro Histórico focado nas crianças e adolescentes em situação de rua, sendo ampliado com o Projeto Sinaleira.
O Programa amplia sua ação nas sinaleiras conhecendo o número de crianças e adolescentes em cada ponto, idade, atividades que desenvolvem, horário de permanência nas sinaleiras. Essa realidade muda em datas especiais, como dia de São Cosme e São Damião, Natal e Dia das Crianças porque as doações de presentes e alimentos atraem mais crianças para as ruas.Na próxima segunda-feira (Dia da Criança), as equipes de educadores sociais estarão trabalhando. Eles vão orientar a população tentando conscientizá-la sobre a melhor forma de doar, não nas sinaleiras, mas em instituições socais, porque a doação nas sinaleiras fortalece a violação de direitos da criança.
A partir desta sexta-feira (9), à tarde, o Programa Salvador Cidadania intensifica o combate ao trabalho infantil nas sinaleiras. O Projeto Sinaleira, iniciado há um mês em cinco sinaleiras onde a situação era mais crítica, como ação piloto, chega agora a 27 pontos. O levantamento descreve a situação de cada sinaleira e o perfil das pessoas que estão lá. Há casos em que as crianças estão acompanhadas pelos pais e situações de exploração por adultos.
Para a ampliação dessa ação, o número de educadores sociais trabalhando no enfrentamento ao trabalho infantil passou de 10 para 30. Os educadores usam colete e boné (amarelo, azul e branco) com a marca que os identifica como integrantes do Programa Salvador Cidadania, lançado há quatro meses pela Prefeitura, por meio da Secretaria do Trabalho, Assistência Social e Direitos do Cidadão (Setad), em parceria com o Ministério Público Estadual e a Fundação Jose Silveira (FJS).
A ação piloto começou em cinco sinaleiras: Perini /Cristo (Barra) Petrobras/ Parque da Cidade (Itaigara), Correios (Pituba), Super Pão/Igreja Batista (Pituba) e Hiper Posto (Iguatemi), das 6 às 20 horas, inclusive nos fins de semana. Até 4 de outubro último, foram feitas 519 abordagens nas cinco sinaleiras (230 adultos e 289 crianças e adolescentes), das quais 140 foram cadastradas. Dos 89 encaminhamentos, o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) teve o maior número: 21. Na Pituba, serão trabalhadas mais quatro sinaleiras na Avenida Manoel Dias, três na Avenida Octávio Mangabeira e as sinaleiras da Apae e do Hiper Bompreço. Os educadores sociais também vão trabalhar nas duas sinaleiras da ligação Iguatemi/Paralela, no Iguatemi, e na Avenida ACM. No Rio Vermelho/Garibaldi, serão trabalhadas três sinaleiras, mais três na Barra e uma na Graça.
MINISTÉRIO PÚBLICO.
O projeto nas sinaleiras nasceu por sugestão do Ministério Público Estadual, durante o debate que antecedeu o lançamento do Salvador Cidadania. Inicialmente, o Programa daria apoio à população adulta em situação de rua, mas já começou com um piloto no Centro Histórico focado nas crianças e adolescentes em situação de rua, sendo ampliado com o Projeto Sinaleira.
O Programa amplia sua ação nas sinaleiras conhecendo o número de crianças e adolescentes em cada ponto, idade, atividades que desenvolvem, horário de permanência nas sinaleiras. Essa realidade muda em datas especiais, como dia de São Cosme e São Damião, Natal e Dia das Crianças porque as doações de presentes e alimentos atraem mais crianças para as ruas.Na próxima segunda-feira (Dia da Criança), as equipes de educadores sociais estarão trabalhando. Eles vão orientar a população tentando conscientizá-la sobre a melhor forma de doar, não nas sinaleiras, mas em instituições socais, porque a doação nas sinaleiras fortalece a violação de direitos da criança.
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