FONTE: Redação (tecnologia.uol.com.br).
Uma das categorias mais ativas de pragas virtuais no primeiro trimestre deste ano foi a dos worms AutoRun, que atacam unidades USB assim que são conectadas no computador. Outra tendência foi o crescimento de spams utilizando catástrofes como os terremotos no Haiti e Chile, além de outros temas em evidência, como o tablet da Apple, o iPad. As informações fazem parte de um relatório da McAfee, empresa especializada em segurança da informação, divulgado na terça (18).
Em segundo lugar na lista de malwares mais ativos, estão cavalos de troia (programas que invadem o computador e deixam uma brecha para que outros malwares se espalhem) e downloaders genéricos. Em terceiro lugar, ficou o vírus Conficker, que afeta principalmente computadores com sistema Windows.
Em quarto lugar, estão programas potencialmente indesejados de uso geral e, em quinto, o GameVance, software de jogo on-line que coleta estatísticas anonimamente.
O relatório mostra também que o Brasil – ao lado da Tailândia, Romênia, Filipinas, Índia, Indonésia, Colômbia e Chile – apresenta uma parcela maior de infecções por spams e malwares. A razão disso, segundo a McAfee, é que ''estes países avançaram no desenvolvimento da internet nos últimos cinco anos e esse rápido crescimento, além da ênfase para seu acesso em vez de ressaltar a segurança, teriam gerado o maior número de infecções''.
TERREMOTOS E IPAD VIRAM ISCAS.
O documento menciona ainda que, embora as taxas de spam continuem estáveis, os temas dos e-mails variam consideravelmente de país para país.
Uma tendência mundial é o uso de temas ligados a catástrofes naturais como isca para spams. Pedidos de ajuda a vítimas de terremotos têm sido utilizados por cibercriminosos que tentam tirar proveito da boa fé dos internautas, a fim de roubar dinheiro e suas identidades por meio de fraudes por phishing.
O relatório indica ainda que os cibercriminosos têm aproveitando os principais acontecimentos no mundo para manipular os mecanismos de busca e pesquisas na Internet. Os terremotos no Haiti e no Chile lideraram a lista (em primeiro e segundo lugares, respectivamente). O recall da Toyota, o Apple iPad e o final do campeonato da liga NCAA (National Collegiate Athletic Association - Basketball Championship / Associação Atlética Universitária Nacional) dos Estados Unidos aparecem em seguida. Os criminosos continuam a utilizar a análise lógica de classificação de páginas para explorar os termos em destaque no período a fim de direcionar o tráfego a sites maliciosos.
Outra descoberta significativa foi de que China, Coréia do Sul e Vietnã possuem uma quantidade significativa de spams com oferta de diplomas falsos.
Uma das categorias mais ativas de pragas virtuais no primeiro trimestre deste ano foi a dos worms AutoRun, que atacam unidades USB assim que são conectadas no computador. Outra tendência foi o crescimento de spams utilizando catástrofes como os terremotos no Haiti e Chile, além de outros temas em evidência, como o tablet da Apple, o iPad. As informações fazem parte de um relatório da McAfee, empresa especializada em segurança da informação, divulgado na terça (18).
Em segundo lugar na lista de malwares mais ativos, estão cavalos de troia (programas que invadem o computador e deixam uma brecha para que outros malwares se espalhem) e downloaders genéricos. Em terceiro lugar, ficou o vírus Conficker, que afeta principalmente computadores com sistema Windows.
Em quarto lugar, estão programas potencialmente indesejados de uso geral e, em quinto, o GameVance, software de jogo on-line que coleta estatísticas anonimamente.
O relatório mostra também que o Brasil – ao lado da Tailândia, Romênia, Filipinas, Índia, Indonésia, Colômbia e Chile – apresenta uma parcela maior de infecções por spams e malwares. A razão disso, segundo a McAfee, é que ''estes países avançaram no desenvolvimento da internet nos últimos cinco anos e esse rápido crescimento, além da ênfase para seu acesso em vez de ressaltar a segurança, teriam gerado o maior número de infecções''.
TERREMOTOS E IPAD VIRAM ISCAS.
O documento menciona ainda que, embora as taxas de spam continuem estáveis, os temas dos e-mails variam consideravelmente de país para país.
Uma tendência mundial é o uso de temas ligados a catástrofes naturais como isca para spams. Pedidos de ajuda a vítimas de terremotos têm sido utilizados por cibercriminosos que tentam tirar proveito da boa fé dos internautas, a fim de roubar dinheiro e suas identidades por meio de fraudes por phishing.
O relatório indica ainda que os cibercriminosos têm aproveitando os principais acontecimentos no mundo para manipular os mecanismos de busca e pesquisas na Internet. Os terremotos no Haiti e no Chile lideraram a lista (em primeiro e segundo lugares, respectivamente). O recall da Toyota, o Apple iPad e o final do campeonato da liga NCAA (National Collegiate Athletic Association - Basketball Championship / Associação Atlética Universitária Nacional) dos Estados Unidos aparecem em seguida. Os criminosos continuam a utilizar a análise lógica de classificação de páginas para explorar os termos em destaque no período a fim de direcionar o tráfego a sites maliciosos.
Outra descoberta significativa foi de que China, Coréia do Sul e Vietnã possuem uma quantidade significativa de spams com oferta de diplomas falsos.
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