FONTE: Agência Brasil, TRIBUNA DA BAHIA.
A inadimplência nos pagamentos com cheque diminuiu no primeiro semestre deste ano, na comparação com igual período do ano passado. De acordo com levantamento feito pela empresa de consultoria Serasa Experian, foram devolvidos 10,5 milhões de cheques por falta de fundos, que correspondem a 1,87% dos 560 milhões de cheques emitidos no período.De janeiro a junho de 2009, as devoluções alcançaram 2,3% de um total 618 milhões de cheques e, nos doze meses do ano passado, o percentual ficou em 2,15% de 1,2 bilhão de documentos emitidos. O assessor econômico da Serasa Experian Carlos Henrique de Almeida disse que os consumidores estão migrando para os cartões de crédito e de débito pela facilidade que encontram para rolar dívidas, com a opção de pagar uma quantia mínima.Essa facilidade, conforme alertou, implica em risco de maior endividamento por causa dos juros elevados cobrados pelas operadoras de cartões de crédito. O economista acrescentou que os cheques ainda são bastante utilizados fora dos grandes centros urbanos.De janeiro a junho, o Amapá foi o estado com o maior percentual de cheques devolvidos (11,31%), enquanto São Paulo apresentou o menor percentual (1,43%). Por regiões, o Norte apresentou maior percentual de devolução de cheques nos seis primeiros meses do ano, com 4,2%. Na outra ponta da lista está o Sudeste, com 1,54%. O Nordeste registrou 3,24%, o Sul 1,79% e o Centro-Oeste 2,4%.
A inadimplência nos pagamentos com cheque diminuiu no primeiro semestre deste ano, na comparação com igual período do ano passado. De acordo com levantamento feito pela empresa de consultoria Serasa Experian, foram devolvidos 10,5 milhões de cheques por falta de fundos, que correspondem a 1,87% dos 560 milhões de cheques emitidos no período.De janeiro a junho de 2009, as devoluções alcançaram 2,3% de um total 618 milhões de cheques e, nos doze meses do ano passado, o percentual ficou em 2,15% de 1,2 bilhão de documentos emitidos. O assessor econômico da Serasa Experian Carlos Henrique de Almeida disse que os consumidores estão migrando para os cartões de crédito e de débito pela facilidade que encontram para rolar dívidas, com a opção de pagar uma quantia mínima.Essa facilidade, conforme alertou, implica em risco de maior endividamento por causa dos juros elevados cobrados pelas operadoras de cartões de crédito. O economista acrescentou que os cheques ainda são bastante utilizados fora dos grandes centros urbanos.De janeiro a junho, o Amapá foi o estado com o maior percentual de cheques devolvidos (11,31%), enquanto São Paulo apresentou o menor percentual (1,43%). Por regiões, o Norte apresentou maior percentual de devolução de cheques nos seis primeiros meses do ano, com 4,2%. Na outra ponta da lista está o Sudeste, com 1,54%. O Nordeste registrou 3,24%, o Sul 1,79% e o Centro-Oeste 2,4%.
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