FONTE: Agência Brasil, TRIBUNA DA BAHIA.
As urnas com leitor biométrico, que permitem a identificação de eleitores por meio da impressão digital, serão usadas em 60 municípios de 23 estados brasileiros nas eleições de 2010, atendendo mais de 1 milhão de pessoas.
O mecanismo, adotado pela primeira vez nas eleições de 2008, exclui a possibilidade de uma pessoa votar no lugar de outra. Os únicos estados que não terão votação biométrica este ano são Mato Grosso, Roraima e o Amazonas, além do Distrito Federal.
A urna biométrica não alterará de forma significativa o rito de votação: o eleitor ainda precisará se apresentar ao mesário com o título de eleitor e o documento oficial de identificação com foto. Entretanto, o novo sistema permite que o próprio eleitor libere a urna para votação ao inserir suas digitais, o que deve dar mais agilidade na hora de votar. Até então, o mesário ficava encarregado da liberação.
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), há a possibilidade de ocorrerem falhas na identificação com o sistema biométrico. Isso porque as impressões digitais podem ser danificadas com uso de produtos químicos ou por problemas de descamação nas mãos.
Caso o sistema falhe ou haja dúvidas sobre a identidade do eleitor no dia da votação, o mesário terá um caderno de votação com os dados e foto do eleitor para checar as informações. Se o eleitor não for reconhecido nem pelo caderno de votação nem pelo sistema biométrico, não poderá votar e precisará justificar a ausência à Justiça Eleitoral.
O mecanismo, adotado pela primeira vez nas eleições de 2008, exclui a possibilidade de uma pessoa votar no lugar de outra. Os únicos estados que não terão votação biométrica este ano são Mato Grosso, Roraima e o Amazonas, além do Distrito Federal.
A urna biométrica não alterará de forma significativa o rito de votação: o eleitor ainda precisará se apresentar ao mesário com o título de eleitor e o documento oficial de identificação com foto. Entretanto, o novo sistema permite que o próprio eleitor libere a urna para votação ao inserir suas digitais, o que deve dar mais agilidade na hora de votar. Até então, o mesário ficava encarregado da liberação.
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), há a possibilidade de ocorrerem falhas na identificação com o sistema biométrico. Isso porque as impressões digitais podem ser danificadas com uso de produtos químicos ou por problemas de descamação nas mãos.
Caso o sistema falhe ou haja dúvidas sobre a identidade do eleitor no dia da votação, o mesário terá um caderno de votação com os dados e foto do eleitor para checar as informações. Se o eleitor não for reconhecido nem pelo caderno de votação nem pelo sistema biométrico, não poderá votar e precisará justificar a ausência à Justiça Eleitoral.
Nenhum comentário:
Postar um comentário