FONTE: AGÊNCIA BRASIL (ÚLTIMA INSTÂNCIA).
As mulheres são 21,3% dos 21.672 pedidos de candidaturas registrados na Justiça Eleitoral. Elas vão concorrer a cargos de deputada estadual (2.900), deputada federal (1.200), senadora (35), governadora (18) e presidente da República (2). Os homens continuam como maioria em todos os níveis de disputa, de acordo com os dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
O TSE também registra o nível de escolaridade dos candidatos. Mais da metade – 53,73% - têm curso superior completo ou está cursando. Cinco candidatos que se declararam analfabetos fizeram o pedido de registro: dois para deputado estadual em Roraima, um em Mato Grosso, um no Ceará e um para deputado federal no Rio de Janeiro.
A Constituição proíbe pessoas que não sabem ler nem escrever de concorrerem a cargos eletivos. O pedido de registro dessas cinco candidaturas também passarão por julgamento da Justiça Eleitoral. Dependendo da situação, o juiz poderá pedir que o candidato faça uma espécie de prova, ou declaração de próprio punho, para atestar o grau de compreensão das palavras.
Entre as candidaturas cadastradas, 86,2% aguardam deferimento, 13,6% têm algum pedido de impugnação e 0,1% recebeu algum pedido de inelegibilidade. Os julgamentos das candidaturas começarão em agosto, depois do recesso do Judiciário. Entre as candidaturas já consideradas inaptas, 46% foram canceladas. Em 51,9% delas houve renúncia do próprio candidato. E do total de pedidos recebidos pelo TSE, até agora, 3% já foram deferidas.
O TSE também registra o nível de escolaridade dos candidatos. Mais da metade – 53,73% - têm curso superior completo ou está cursando. Cinco candidatos que se declararam analfabetos fizeram o pedido de registro: dois para deputado estadual em Roraima, um em Mato Grosso, um no Ceará e um para deputado federal no Rio de Janeiro.
A Constituição proíbe pessoas que não sabem ler nem escrever de concorrerem a cargos eletivos. O pedido de registro dessas cinco candidaturas também passarão por julgamento da Justiça Eleitoral. Dependendo da situação, o juiz poderá pedir que o candidato faça uma espécie de prova, ou declaração de próprio punho, para atestar o grau de compreensão das palavras.
Entre as candidaturas cadastradas, 86,2% aguardam deferimento, 13,6% têm algum pedido de impugnação e 0,1% recebeu algum pedido de inelegibilidade. Os julgamentos das candidaturas começarão em agosto, depois do recesso do Judiciário. Entre as candidaturas já consideradas inaptas, 46% foram canceladas. Em 51,9% delas houve renúncia do próprio candidato. E do total de pedidos recebidos pelo TSE, até agora, 3% já foram deferidas.
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