FONTE: Cristiane Felix, TRIBUNA DA BAHIA.
Valorizar a vida humana, dando atenção e assistência àqueles que precisam de ajuda. Esse é o trabalho desenvolvido pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), organização não-governamental filantrópica, sem fins lucrativos, que desenvolve há 22 anos, na Bahia, o Programa CVV de Valorização da Vida e Prevenção ao Suicídio.
Por meio de duas linhas telefônicas, disponíveis 24 horas por dia, por chat online ou mesmo pessoalmente, os voluntários do centro atendem gratuitamente a pessoas que sofrem de carência emocional, pensam em suicídio ou que simplesmente precisam de uma conversa amiga.
São cerca de duas mil ligações mensais recebidas de todo o estado, através dos telefones 141 e 3322-4111, além dos atendimentos prestados através do chat, no site www.cvv.org.br, ou pessoalmente, na sede do CVV em Salvador, que fica à Rua Luis Gama (antiga Bângala), 47, em Nazaré.
Para Josiana Rocha, vice-coordenadora da entidade na Bahia, a importância do trabalho do grupo está, sobretudo, em prestar atenção aos sentimentos das pessoas e ajudá-las no que for possível. “A pessoa que se sente só, que precisa conversar, vai encontrar aqui um ‘amigo provisório’. Ela pode ligar, dizer o que está sentindo, mantendo o sigilo e o anonimato”, explicou.
Apesar da maioria dos atendimentos ser feita por telefone, o número de voluntários que desenvolvem o serviço ainda é insuficiente, o que prejudica o seu funcionamento pleno. “Hoje contamos com a ajuda de 37 voluntários, mas o ideal seria trabalharmos com 84 pessoas”, contou Josiana. Os voluntários atuam em regime de rodízio, em plantões de cinco horas, e recebem anteriormente um treinamento específico dado pela entidade.
Para ajudar o CVV-Bahia tornando-se voluntário, é preciso ter idade igual ou superior a 18 anos, ser solidário e paciente. As inscrições estão permanentemente abertas e podem ser feitas por meio do telefone ou na sede da entidade. Até o final do mês de julho, a entidade desenvolverá um novo treinamento para os interessados.
O CVV existe há 48 anos no Brasil e já recebeu mais de um milhão de ligações. São 42 postos distribuídos pelo país, contanto com 1.500 voluntários. Na Bahia, a entidade é mantida pela Associação Baiana de Apoio à Vida (Abavi) e aceita doações.
Valorizar a vida humana, dando atenção e assistência àqueles que precisam de ajuda. Esse é o trabalho desenvolvido pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), organização não-governamental filantrópica, sem fins lucrativos, que desenvolve há 22 anos, na Bahia, o Programa CVV de Valorização da Vida e Prevenção ao Suicídio.
Por meio de duas linhas telefônicas, disponíveis 24 horas por dia, por chat online ou mesmo pessoalmente, os voluntários do centro atendem gratuitamente a pessoas que sofrem de carência emocional, pensam em suicídio ou que simplesmente precisam de uma conversa amiga.
São cerca de duas mil ligações mensais recebidas de todo o estado, através dos telefones 141 e 3322-4111, além dos atendimentos prestados através do chat, no site www.cvv.org.br, ou pessoalmente, na sede do CVV em Salvador, que fica à Rua Luis Gama (antiga Bângala), 47, em Nazaré.
Para Josiana Rocha, vice-coordenadora da entidade na Bahia, a importância do trabalho do grupo está, sobretudo, em prestar atenção aos sentimentos das pessoas e ajudá-las no que for possível. “A pessoa que se sente só, que precisa conversar, vai encontrar aqui um ‘amigo provisório’. Ela pode ligar, dizer o que está sentindo, mantendo o sigilo e o anonimato”, explicou.
Apesar da maioria dos atendimentos ser feita por telefone, o número de voluntários que desenvolvem o serviço ainda é insuficiente, o que prejudica o seu funcionamento pleno. “Hoje contamos com a ajuda de 37 voluntários, mas o ideal seria trabalharmos com 84 pessoas”, contou Josiana. Os voluntários atuam em regime de rodízio, em plantões de cinco horas, e recebem anteriormente um treinamento específico dado pela entidade.
Para ajudar o CVV-Bahia tornando-se voluntário, é preciso ter idade igual ou superior a 18 anos, ser solidário e paciente. As inscrições estão permanentemente abertas e podem ser feitas por meio do telefone ou na sede da entidade. Até o final do mês de julho, a entidade desenvolverá um novo treinamento para os interessados.
O CVV existe há 48 anos no Brasil e já recebeu mais de um milhão de ligações. São 42 postos distribuídos pelo país, contanto com 1.500 voluntários. Na Bahia, a entidade é mantida pela Associação Baiana de Apoio à Vida (Abavi) e aceita doações.
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