FONTE: TRIBUNA DA BAHIA.
Ronco alto e contínuo, dificuldade para respirar dormindo e sonolência diurna são alguns dos sintomas da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS), cujo pico de incidência ocorre entre 3 e 6 anos. De acordo com a professora adjunta do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Ufba, Regina Terse, a síndrome não diagnosticada “pode gerar impactos no dia a dia da criança, como problemas de aprendizado, por exemplo”.
A pneumologista pediátrica, que é conferencista do VII Congresso Baiano de Pediatria, que prossegue até sábado (4), no Pestana Bahia Hotel, diz que tratar-se de uma alteração respiratória caracterizada pela obstrução intermitente das vias aéreas. “As crianças acometidas pela síndrome têm dificuldade para dormir à noite, movimentando-se frequentemente na cama. Por conta disso, passa também a ter dificuldade para despertar”, relata.
Conforme destaca a especialista, outro fator associado à síndrome é o fato de muitas crianças voltarem a urinar na cama, quando começa a ocorrer a obstrução. Ele diz ainda que para que a criança tenha diagnóstico e tratamento adequados é necessário fazer uma avaliação com um pneumologista.
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