FONTE: Janio Lopo (TRIBUNA DA BAHIA).
Em crime ambiental e ao mesmo tempo contra a saúde pública da população de Salvador foi denunciado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). A denúncia é contra a Retec, empresa que atua no segmento de coleta e tratamento de resíduos da área de saúde.
De acordo com a Abrelpe, a empresa, que atende a grandes laboratórios e a pelo menos, três grandes hospitais da capital, além da Prefeitura de Catu, mesmo sem dispor de incinerador, estaria coletando e "tratando" resíduos que, obrigatoriamente necessitam desse equipamento. Pior ainda: a empresa também não teria estação de tratamento.
Os resíduos em questão se colocam, ainda segundo a Abrelpe, entre os de alta periculosidade, por serem substâncias químicas e orgânicas (inclusive partes de corpos amputados). Esses resíduos são em grande parte altamente cancerígenos que, como já se disse, têm que, de acordo com as legislações de saúde e ambiental, serem obrigatoriamente incinerados e o que sobra desse processo, adequadamente tratado. Outro fato grave: Nem esses resíduos, ou mesmo a sobra do processo de tratamento, podem, de acordo com a lei, terem como destino final aterros sanitários no modelo do Aterro Metropolitano de Salvador. Então se pergunta: o que a Retec está fazendo com esses resíduos que além de poluir gravemente o meio ambiente, podem matar?
A outra pergunta é porque o IMA, a Vigilância Sanitária e a Promotoria de Justiça do Meio Ambiente (integrante do Ministério Público Estadual), que há quase dois meses receberam a denúncia da Abrelpe, nada fizeram, sequer, para apurar os fatos? Quando se trata de embargar obras para preservar córregos fétidos e lamaçal, os ambientalistas só faltam colocar melancia no pescoço para aparecerem. Aliás, sistematicamente, esses organismos travam o desenvolvimento de Salvador e expulsam investimentos da cidade, gerando a pobreza e a miséria, frutos do desemprego, para, como eles dizem, preservar o meio ambiente. Vocês acreditam? E o meio ambiente em questão são áreas povoadas pelo mosquito da dengue, ratos, muriçocas e todo inferno de insetos e bichos peçonhentos cujas espécies eles lá tentam preservar em detrimento do bem estar e da saúde humanas.
Em crime ambiental e ao mesmo tempo contra a saúde pública da população de Salvador foi denunciado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). A denúncia é contra a Retec, empresa que atua no segmento de coleta e tratamento de resíduos da área de saúde.
De acordo com a Abrelpe, a empresa, que atende a grandes laboratórios e a pelo menos, três grandes hospitais da capital, além da Prefeitura de Catu, mesmo sem dispor de incinerador, estaria coletando e "tratando" resíduos que, obrigatoriamente necessitam desse equipamento. Pior ainda: a empresa também não teria estação de tratamento.
Os resíduos em questão se colocam, ainda segundo a Abrelpe, entre os de alta periculosidade, por serem substâncias químicas e orgânicas (inclusive partes de corpos amputados). Esses resíduos são em grande parte altamente cancerígenos que, como já se disse, têm que, de acordo com as legislações de saúde e ambiental, serem obrigatoriamente incinerados e o que sobra desse processo, adequadamente tratado. Outro fato grave: Nem esses resíduos, ou mesmo a sobra do processo de tratamento, podem, de acordo com a lei, terem como destino final aterros sanitários no modelo do Aterro Metropolitano de Salvador. Então se pergunta: o que a Retec está fazendo com esses resíduos que além de poluir gravemente o meio ambiente, podem matar?
A outra pergunta é porque o IMA, a Vigilância Sanitária e a Promotoria de Justiça do Meio Ambiente (integrante do Ministério Público Estadual), que há quase dois meses receberam a denúncia da Abrelpe, nada fizeram, sequer, para apurar os fatos? Quando se trata de embargar obras para preservar córregos fétidos e lamaçal, os ambientalistas só faltam colocar melancia no pescoço para aparecerem. Aliás, sistematicamente, esses organismos travam o desenvolvimento de Salvador e expulsam investimentos da cidade, gerando a pobreza e a miséria, frutos do desemprego, para, como eles dizem, preservar o meio ambiente. Vocês acreditam? E o meio ambiente em questão são áreas povoadas pelo mosquito da dengue, ratos, muriçocas e todo inferno de insetos e bichos peçonhentos cujas espécies eles lá tentam preservar em detrimento do bem estar e da saúde humanas.
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