FONTE: *** CORREIO DA BAHIA.
Uma índia de 11 anos, da etnia kaiwá, deu à luz um bebê na segunda-feira (25), em Campo Grande. A gestação, considerada de risco em razão da idade da mãe, foi interrompida na 37ª semana, de acordo com informações da Secretaria de Saúde de Ribas do Rio Pardo (MS), onde a menina mora e fez o pré-natal.
A criança é uma menina e nasceu com 2,550 quilos, de parto normal, mas ainda não recebeu um nome. Mãe e filha receberam alta médica na quarta-feira (27) e já estão em casa.
O secretário de Saúde, Luis Roberto Mariani, informou ao G1 que a mãe foi até a Unidade Básica de Saúde da cidade para fazer o acompanhamento normal do pré-natal, mas começou a sentir as contrações. “De repente, ela começou a entrar em trabalho de parto. Resolvemos levá-la rapidamente para Campo Grande, onde ela teria mais segurança para ter o bebê.”
Mariani disse que a mãe seguirá recebendo atendimento pediátrico na cidade, além do acompanhamento psicológico e social do Conselho Tutelar de Ribas do Rio Pardo. 'Ela não mora mais em aldeia, vive com os pais em uma casa de alvenaria. Podemos dizer que ela é uma índia urbana. O pai da crianã é um rapaz de 19 anos. Os dois já mantinham um relacionamento faz algum tempo', afirmou o secretario de saúde.
*** As informações são do G1.
Uma índia de 11 anos, da etnia kaiwá, deu à luz um bebê na segunda-feira (25), em Campo Grande. A gestação, considerada de risco em razão da idade da mãe, foi interrompida na 37ª semana, de acordo com informações da Secretaria de Saúde de Ribas do Rio Pardo (MS), onde a menina mora e fez o pré-natal.
A criança é uma menina e nasceu com 2,550 quilos, de parto normal, mas ainda não recebeu um nome. Mãe e filha receberam alta médica na quarta-feira (27) e já estão em casa.
O secretário de Saúde, Luis Roberto Mariani, informou ao G1 que a mãe foi até a Unidade Básica de Saúde da cidade para fazer o acompanhamento normal do pré-natal, mas começou a sentir as contrações. “De repente, ela começou a entrar em trabalho de parto. Resolvemos levá-la rapidamente para Campo Grande, onde ela teria mais segurança para ter o bebê.”
Mariani disse que a mãe seguirá recebendo atendimento pediátrico na cidade, além do acompanhamento psicológico e social do Conselho Tutelar de Ribas do Rio Pardo. 'Ela não mora mais em aldeia, vive com os pais em uma casa de alvenaria. Podemos dizer que ela é uma índia urbana. O pai da crianã é um rapaz de 19 anos. Os dois já mantinham um relacionamento faz algum tempo', afirmou o secretario de saúde.
*** As informações são do G1.
Nossas crianças , que governo é esse que deixa um fato dessa natureza aconterçer e fica por isso mesmo
ResponderExcluir