FONTE: *** ÚLTIMA INSTÂNCIA.
Estou deixando a Última Instância. A minha decisão, por motivos pessoais, é inteiramente espontânea. Ocupei este espaço durante exatos cinco anos e nove meses, desde quando Última Instância foi lançada. A minha presença neste veículo, depois de quase quarenta anos afastado das atividades jornalísticas - tempo em que atuei exclusivamente na área jurídica – foi decorrência de convite que me foi feito pelo jornalista Roberto Cosso, fundador e responsável pelo êxito da UI em sua trajetória. Dele sempre recebi prestígio e incentivos, além de preservar a minha total e absoluta independência quanto àquilo que aqui escrevi, inclusive quando me manifestei diferentemente da linha editorial da revista.
Foi-me gratificante e prazerosa a atuação na Última Instância, daí fazer questão de manifestar publicamente o meu reconhecimento e meus agradecimentos.
Durante todo o tempo em que escrevi a coluna “O Brasil visto de longe”, quase sempre de minha residência em Boston, tive como estímulo maior os comentários dos leitores. E foram muitos. Muito mais do que jamais havia imaginado. Agradeço as manifestações de todos, inclusive, com muito respeito, aquelas que expressaram divergências quanto ao que escrevi. O contraditório faz parte do jogo democrático, revestindo-se de importante suporte da livre manifestação do pensamento.
Também deixo os meus agradecimentos a quantos atuam e atuaram na redação e no corpo técnico de Última Instância. Sempre estiveram dispostos a me ajudar, notadamente quanto aos aspectos técnicos relativos à divulgação dos meus textos.
Parafraseando Vinicius, o meu convívio com os leitores de Última Instância foi eterno enquanto durou.
*** Josué Maranhão é jornalista e advogado aposentado. Iniciou-se como jornalista no Nordeste, na década de 1950. Atuou durante 15 anos, tendo exercido diversas funções em redações de jornais. Formado em direito pela UF-RN, advogou em Natal e foi juiz em Recife, nos anos 1960 e 70. Em São Paulo, trabalhou como advogado durante mais de 20 anos. Mudou-se para o exterior em 1996. Morou na Indonésia e na Malásia. Reside em Boston (EUA) desde 1998, quando voltou ao jornalismo. É autor de Jacarta, Indonésia, Fazer a América e Um Repórter à Moda Antiga, todos à venda na Livraria Última Instancia.
Foi-me gratificante e prazerosa a atuação na Última Instância, daí fazer questão de manifestar publicamente o meu reconhecimento e meus agradecimentos.
Durante todo o tempo em que escrevi a coluna “O Brasil visto de longe”, quase sempre de minha residência em Boston, tive como estímulo maior os comentários dos leitores. E foram muitos. Muito mais do que jamais havia imaginado. Agradeço as manifestações de todos, inclusive, com muito respeito, aquelas que expressaram divergências quanto ao que escrevi. O contraditório faz parte do jogo democrático, revestindo-se de importante suporte da livre manifestação do pensamento.
Também deixo os meus agradecimentos a quantos atuam e atuaram na redação e no corpo técnico de Última Instância. Sempre estiveram dispostos a me ajudar, notadamente quanto aos aspectos técnicos relativos à divulgação dos meus textos.
Parafraseando Vinicius, o meu convívio com os leitores de Última Instância foi eterno enquanto durou.
*** Josué Maranhão é jornalista e advogado aposentado. Iniciou-se como jornalista no Nordeste, na década de 1950. Atuou durante 15 anos, tendo exercido diversas funções em redações de jornais. Formado em direito pela UF-RN, advogou em Natal e foi juiz em Recife, nos anos 1960 e 70. Em São Paulo, trabalhou como advogado durante mais de 20 anos. Mudou-se para o exterior em 1996. Morou na Indonésia e na Malásia. Reside em Boston (EUA) desde 1998, quando voltou ao jornalismo. É autor de Jacarta, Indonésia, Fazer a América e Um Repórter à Moda Antiga, todos à venda na Livraria Última Instancia.
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