FONTE: TRIBUNA DA BAHIA.
Uma das unidades hospitalares mais importantes na formação dos novos médicos baianos, o Hospital Geral Roberto Santos (HGRS) recebe, na segunda-feira, 1º de fevereiro, dezenas de médicos residentes que passarão a atuar no hospital. A recepção dos novos residentes começará às 8h, com a entrega do Manual do Médico Residente do HGRS, seguida de cerimônia de abertura, às 8h30, presidida pelo diretor Geral do hospital,Paulo Barbosa.São quase 70 novos residentes que chegam na segunda-feira, para atuar nas áreas de clínica geral, clínica médica, cirurgia geral, cirurgia vascular, obstetrícia e ginecologia, pediatria, endocrinologia, gastroenterologia, coloproctologia, urologia, cirurgia vascular, urologia, videolaparoscopia e endoscopia digestiva.Desse total, oito terão área de atuação em pediatria.Outros residentes deverão chegar posteriormente. O HGRS ampliou, de dez para 14, o número de programas, incluindo anestesiologia, neurocirurgia e medicina intensiva, e conta agora com seis novas áreas de atuação, UTI pediátrica, nefrologia pediátrica, neonatologia, medicina de urgência, videolaparoscopia e gastroenterologia com área de atuação em endoscopia digestiva.A residência médica é considerada, até hoje, o melhor modelo para formação de especialistas na medicina, como afirma Barbosa. “A Bahia tem carência de especialistas em várias áreas, e o HGRS contribui com o SUS na medida em que concentra residências importantes e conta com novos programas credenciados recentemente junto à Comissão Nacional de Residência Médica. Também ampliamos o número de vagas para em clínica médica e cirurgia geral”.Na opinião do diretor do HGRS, a residência médica é uma prática importantíssima, não apenas para os novos médicos, mas o próprio hospital também se beneficia. “Em vários estudos que comparam hospitais dotados de estrutura de ensino com aqueles simplesmente assistenciais, os indicadores de qualidade são sempre melhores naqueles com assistência e residência médica. A residência tem um papel estruturante no modelo assistencial”.Os residentes atuam sob orientação da Coordenação de Residência Médica (Coreme), responsável pela elaboração do Manual do Médico Residente do Hospital Geral Roberto Santos, que contém informações importantes para auxiliá-los no dia-a-dia, como destaca a pedagoga Silvana Mercês Farias, editora do manual.
Uma das unidades hospitalares mais importantes na formação dos novos médicos baianos, o Hospital Geral Roberto Santos (HGRS) recebe, na segunda-feira, 1º de fevereiro, dezenas de médicos residentes que passarão a atuar no hospital. A recepção dos novos residentes começará às 8h, com a entrega do Manual do Médico Residente do HGRS, seguida de cerimônia de abertura, às 8h30, presidida pelo diretor Geral do hospital,Paulo Barbosa.São quase 70 novos residentes que chegam na segunda-feira, para atuar nas áreas de clínica geral, clínica médica, cirurgia geral, cirurgia vascular, obstetrícia e ginecologia, pediatria, endocrinologia, gastroenterologia, coloproctologia, urologia, cirurgia vascular, urologia, videolaparoscopia e endoscopia digestiva.Desse total, oito terão área de atuação em pediatria.Outros residentes deverão chegar posteriormente. O HGRS ampliou, de dez para 14, o número de programas, incluindo anestesiologia, neurocirurgia e medicina intensiva, e conta agora com seis novas áreas de atuação, UTI pediátrica, nefrologia pediátrica, neonatologia, medicina de urgência, videolaparoscopia e gastroenterologia com área de atuação em endoscopia digestiva.A residência médica é considerada, até hoje, o melhor modelo para formação de especialistas na medicina, como afirma Barbosa. “A Bahia tem carência de especialistas em várias áreas, e o HGRS contribui com o SUS na medida em que concentra residências importantes e conta com novos programas credenciados recentemente junto à Comissão Nacional de Residência Médica. Também ampliamos o número de vagas para em clínica médica e cirurgia geral”.Na opinião do diretor do HGRS, a residência médica é uma prática importantíssima, não apenas para os novos médicos, mas o próprio hospital também se beneficia. “Em vários estudos que comparam hospitais dotados de estrutura de ensino com aqueles simplesmente assistenciais, os indicadores de qualidade são sempre melhores naqueles com assistência e residência médica. A residência tem um papel estruturante no modelo assistencial”.Os residentes atuam sob orientação da Coordenação de Residência Médica (Coreme), responsável pela elaboração do Manual do Médico Residente do Hospital Geral Roberto Santos, que contém informações importantes para auxiliá-los no dia-a-dia, como destaca a pedagoga Silvana Mercês Farias, editora do manual.
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