FONTE: RENATA BAPTISTA, da Agência Folha.
A diretora de uma escola particular de Goiânia (GO) fugiu após receber o dinheiro de matrícula de cerca de 130 alunos para o ano letivo de 2010. Ela se apresentou à polícia depois que pais e funcionários da escola a denunciaram.
De acordo com o delegado Waldir Soares de Oliveira, da 22ª DP, Jeny Maria da Rocha era diretora da escola Primeiro Passo, que encerrou as atividades em 2009.
Com o fim do colégio, ela convocou os pais dos alunos a matricular seus filhos na escola dela, que se chamaria Intelectus e seria instalada no bairro São Carlos --em uma das regiões mais pobres de Goiânia.
Segundo os depoimentos, foram feitas 130 matrículas de alunos do maternal à 5ª série, ao preço de R$ 73 cada. Alguns pais prestaram serviços nas obras do prédio da escola como forma de pagamento adiantado e deram o material escolar solicitado na matrícula.
No última sexta-feira (22), no entanto, os pais foram à polícia denunciar o desaparecimento da dona da escola. A polícia foi até o local e encontrou também móveis e materiais da escola onde ela trabalhava antes.
A instituição não possui qualquer tipo de cadastro ou documentação que autorizasse o funcionamento.
Na terça-feira (26), Rocha se apresentou à polícia e disse que estava disposta a ressarcir os valores aos pais dos alunos.
Segundo o delegado, ela deve responder em liberdade por crimes de estelionato, apropriação indébita e falsidade ideológica, entre outros.
A documentação dos alunos, que estava retida na escola e impedia que eles se matriculassem em outros estabelecimentos, foi devolvida aos pais deles.
A Folha tentou localizar o advogado da diretora nesta quinta-feira para comentar o caso, mas ele não foi encontrado.
A diretora de uma escola particular de Goiânia (GO) fugiu após receber o dinheiro de matrícula de cerca de 130 alunos para o ano letivo de 2010. Ela se apresentou à polícia depois que pais e funcionários da escola a denunciaram.
De acordo com o delegado Waldir Soares de Oliveira, da 22ª DP, Jeny Maria da Rocha era diretora da escola Primeiro Passo, que encerrou as atividades em 2009.
Com o fim do colégio, ela convocou os pais dos alunos a matricular seus filhos na escola dela, que se chamaria Intelectus e seria instalada no bairro São Carlos --em uma das regiões mais pobres de Goiânia.
Segundo os depoimentos, foram feitas 130 matrículas de alunos do maternal à 5ª série, ao preço de R$ 73 cada. Alguns pais prestaram serviços nas obras do prédio da escola como forma de pagamento adiantado e deram o material escolar solicitado na matrícula.
No última sexta-feira (22), no entanto, os pais foram à polícia denunciar o desaparecimento da dona da escola. A polícia foi até o local e encontrou também móveis e materiais da escola onde ela trabalhava antes.
A instituição não possui qualquer tipo de cadastro ou documentação que autorizasse o funcionamento.
Na terça-feira (26), Rocha se apresentou à polícia e disse que estava disposta a ressarcir os valores aos pais dos alunos.
Segundo o delegado, ela deve responder em liberdade por crimes de estelionato, apropriação indébita e falsidade ideológica, entre outros.
A documentação dos alunos, que estava retida na escola e impedia que eles se matriculassem em outros estabelecimentos, foi devolvida aos pais deles.
A Folha tentou localizar o advogado da diretora nesta quinta-feira para comentar o caso, mas ele não foi encontrado.
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