FONTE: minhavida.uol.com.br
A solução está em um pré-natal completo com apoio da família e incentivo do obstetra.
Um estudo realizado pela Universidade de Conecticut, nos Estados Unidos, mostrou que mulheres com sobrepeso e obesas têm mais dificuldade para amamentar e acabam desenvolvendo depressão por isso. Segundo os cientistas, o problema acontece por que mulheres com sobrepeso têm maior dificuldade de equilíbrio e de percepção e por isso desenvolvem medo de segurar o bebê além de apresentarem grande insegurança quando o assunto é amamentação. Os cientistas acompanharam 154 gestantes com sobrepeso. Elas foram divididas em dois grupos. O primeiro recebeu acompanhamento personalizado. Os médicos iam às casas das mulheres três vezes por semana e faziam um trabalho de "treino" e percepção corporal. O segundo grupo recebeu informações gerais dos médicos em palestras.
Após o nascimento das crianças, o número de mulheres que tiveram problemas para amamentar foi muito maior no segundo grupo, que não recebeu o tratamento personalizado. No grupo em que houve acompanhamento, 60% das mulheres mostraram-se mais confiantes e perceberam que o sobrepeso atrapalha, mas não de forma alguma impede o contato saudável entre mãe e filho.Os cientistas acreditam que a falta de informação e o medo das histórias que são contadas levam estas mães a desenvolverem o medo, mas comemoram porque os resultados do estudo são bons indicativos de que a solução para o problema é mais simples do que se pensava.
A solução está em um pré-natal completo com apoio da família e incentivo do obstetra.
Um estudo realizado pela Universidade de Conecticut, nos Estados Unidos, mostrou que mulheres com sobrepeso e obesas têm mais dificuldade para amamentar e acabam desenvolvendo depressão por isso. Segundo os cientistas, o problema acontece por que mulheres com sobrepeso têm maior dificuldade de equilíbrio e de percepção e por isso desenvolvem medo de segurar o bebê além de apresentarem grande insegurança quando o assunto é amamentação. Os cientistas acompanharam 154 gestantes com sobrepeso. Elas foram divididas em dois grupos. O primeiro recebeu acompanhamento personalizado. Os médicos iam às casas das mulheres três vezes por semana e faziam um trabalho de "treino" e percepção corporal. O segundo grupo recebeu informações gerais dos médicos em palestras.
Após o nascimento das crianças, o número de mulheres que tiveram problemas para amamentar foi muito maior no segundo grupo, que não recebeu o tratamento personalizado. No grupo em que houve acompanhamento, 60% das mulheres mostraram-se mais confiantes e perceberam que o sobrepeso atrapalha, mas não de forma alguma impede o contato saudável entre mãe e filho.Os cientistas acreditam que a falta de informação e o medo das histórias que são contadas levam estas mães a desenvolverem o medo, mas comemoram porque os resultados do estudo são bons indicativos de que a solução para o problema é mais simples do que se pensava.
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