FONTE: DE SÃO PAULO (www1.folha.uol.com.br).
Sirley Menezes da Silva, acusado de matar o rapper Mauro Mateus dos Santos, o Sabotage, em janeiro de 2003, foi condenado a 14 anos de prisão nesta terça-feira. O júri, formado por quatro homens e três mulheres, o considerou culpado pelo homicídio duplamente qualificado (motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima).
Durante o julgamento, realizado desde ontem no fórum da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo, Silva negou a autoria do crime. Ele cumprirá a pena inicialmente em regime fechado.
Sirley Menezes da Silva, acusado de matar o rapper Mauro Mateus dos Santos, o Sabotage, em janeiro de 2003, foi condenado a 14 anos de prisão nesta terça-feira. O júri, formado por quatro homens e três mulheres, o considerou culpado pelo homicídio duplamente qualificado (motivo torpe e impossibilidade de defesa da vítima).
Durante o julgamento, realizado desde ontem no fórum da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo, Silva negou a autoria do crime. Ele cumprirá a pena inicialmente em regime fechado.
Hoje ocorreram os debates entre acusação e defesa. Ontem, foram ouvidas quatro testemunhas, sendo uma de acusação (sigilosa, ouvida em plenário apenas na presença das partes), uma de defesa e duas em comum. O promotor Carlos Roberto Marangoni Talarico desistiu de uma segunda testemunha de acusação.
Silva também foi ouvido ontem, por cerca de 90 minutos. Na época em que foi preso, em dezembro de 2004, ele teria dito que o crime foi motivado por uma disputa pelo tráfico de drogas ocorrida anos antes do assassinato, segundo a polícia.
HISTÓRICO.
O músico foi atingido por quatro tiros disparados à queima-roupa, por volta das 5h30 do dia 24 de janeiro de 2003, na avenida Abrão de Morais, na Saúde (zona sul de São Paulo), depois de deixar sua mulher no trabalho. A vítima chegou a ser socorrida no Hospital São Paulo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu horas depois.
Com duas passagens pela polícia --por porte e tráfico de drogas--, Sabotage dizia ter sido salvo pelo rap.
Pela autoria da trilha do filme "Invasor", que revelou o titã Paulo Miklos no papel de ator, Sabotage ganhou prêmios nos festivais de Brasília e Recife. O músico também atuou no filme "Carandiru", de Hector Babenco, lançado em 2003.
Silva também foi ouvido ontem, por cerca de 90 minutos. Na época em que foi preso, em dezembro de 2004, ele teria dito que o crime foi motivado por uma disputa pelo tráfico de drogas ocorrida anos antes do assassinato, segundo a polícia.
HISTÓRICO.
O músico foi atingido por quatro tiros disparados à queima-roupa, por volta das 5h30 do dia 24 de janeiro de 2003, na avenida Abrão de Morais, na Saúde (zona sul de São Paulo), depois de deixar sua mulher no trabalho. A vítima chegou a ser socorrida no Hospital São Paulo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu horas depois.
Com duas passagens pela polícia --por porte e tráfico de drogas--, Sabotage dizia ter sido salvo pelo rap.
Pela autoria da trilha do filme "Invasor", que revelou o titã Paulo Miklos no papel de ator, Sabotage ganhou prêmios nos festivais de Brasília e Recife. O músico também atuou no filme "Carandiru", de Hector Babenco, lançado em 2003.
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