FONTE: Perla Ribeiro e agências (perla.ribeiro@redebahia.com.br), CORREIO DA BAHIA.
Ex-vizinhos e amigos de infância contam que goleiro costumava ter temperamento agressivo.
Do riso à chateação. Depois de dizer que ainda riria muito disso tudo, o goleiro Bruno,do Flamengo, afirmou ontem que estava muito chateado com o desaparecimento de Eliza Samudio, que atribui ao atleta a paternidade do filho de 4 meses, registrado com o mesmo nome do suposto pai. O tom raivoso e agressivo com o qual vinha tratando a estudante, segundo ela relatava, deu lugar a um saudoso.
Ex-vizinhos e amigos de infância contam que goleiro costumava ter temperamento agressivo.
Do riso à chateação. Depois de dizer que ainda riria muito disso tudo, o goleiro Bruno,do Flamengo, afirmou ontem que estava muito chateado com o desaparecimento de Eliza Samudio, que atribui ao atleta a paternidade do filho de 4 meses, registrado com o mesmo nome do suposto pai. O tom raivoso e agressivo com o qual vinha tratando a estudante, segundo ela relatava, deu lugar a um saudoso.
“Quero que ela apareça logo, para que a gente possa conversar, voltar a ser feliz outra vez, porque tá difícil”, disse ontem, no Centro de Treinamento Ninho do Urubu, no Rio de Janeiro. O tratamento destoa das acusações que Eliza fazia nas últimas entrevistas. Em uma delas, a estudante afirma que o goleiro dizia ser mais frio e calculista do que ela podia imaginar.
CONFUSÕES.
Mas ela não era o único alvo da fúria de um dos melhores goleiros do país. Capitão do Flamengo no título nacional do ano passado, Bruno vive uma relação conflituosa com a torcida, além de já ter se envolvido em outros casos policiais no Rio de Janeiro e também em Minas Gerais.Segundo informações veiculadas em jornais mineiros, ex-vizinhos e amigos de infância contam que o goleiro costumava ter um temperamento agressivo onde cresceu, na favela Santa Matilde, em Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte. Sete moradores do local definiram o jogador como “esquentado” e disseram que ele se irritava facilmente. As confusões envolvendo o nome do número 1 do Flamengo são corriqueiras. Em 2008, por exemplo, Bruno e seus seguranças espancaram um jovem num shopping no Rio.O ponto de partida para a cena de violência foi a vítima ter xingado o jogador após ele ter negado tirar uma foto. No mesmo ano, o goleiro e outros jogadores agrediram garotas de programa durante uma festa em seu sítio.
Apesar de todos os escândalos envolvendo Bruno, a mulher dele, Dayanne Rodrigues Sousa, 23 anos, já declarou que o goleiro jamais alterou a voz com ela e que nunca foi agressivo. A irmã dela, LidianeRodriguesdo Carmo, 26, diz que Bruno sempre foi romântico. O namoro do casal começou quando Dayanne tinha 12 anos e a família dela foi morar no bairro Santa Matilde.
Na época, Bruno residia no bairro com outros familiares e já atuava nas categorias de base do Atlético Mineiro. “Eles namoravam dentro de casa. Tudo era aprovado pelos meus pais”,conta a cunhada. Lidiane informa ainda que Bruno era tranquilo e que costumava presentear Dayanne com ursinhos de pelúcia. O pedido de casamento foi nos moldes tradicionais e,com ela, o jogador tem duas filhas.
Revelado pelo Atlético Mineiro, antes de ir para o Flamengo, Bruno passou pelo Corinthians, mas não se entendeu com a diretoria e sequer vestiu a camisa do time.
Na época, Bruno residia no bairro com outros familiares e já atuava nas categorias de base do Atlético Mineiro. “Eles namoravam dentro de casa. Tudo era aprovado pelos meus pais”,conta a cunhada. Lidiane informa ainda que Bruno era tranquilo e que costumava presentear Dayanne com ursinhos de pelúcia. O pedido de casamento foi nos moldes tradicionais e,com ela, o jogador tem duas filhas.
Revelado pelo Atlético Mineiro, antes de ir para o Flamengo, Bruno passou pelo Corinthians, mas não se entendeu com a diretoria e sequer vestiu a camisa do time.
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