FONTE: TRIBUNA DA BAHIA.
O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), por meio da desembargadora Sara Brito, autorizou a posse imediata de 85% dos médicos aprovados pelo último concurso da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab). A decisão foi anunciada após intensa mobilização do Sindicato dos Médicos em conjunto com as demais entidades representativas da categoria (ABM e Cremeb).
A decisão, publicada no Diário da Justiça Eletrônico da última segunda-feira (05) garante uma ampliação significativa no quadro de profissionais, através da posse de um contingente estimado em 507 médicos. O número abarca a parcela dos concursados que foram aprovados independentemente do critério de títulos definido na seleção. Cabe agora à Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) a integração imediata destes médicos nos hospitais de todo o estado.
O concurso foi suspenso em outubro do ano passado devido a uma ação movida pelo Ministério Público estadual, que questionou o critério de peso utilizado na prova de títulos. A maioria dos candidatos, entretanto, foi aprovada independentemente do critério de seleção e estavam em situação incontroversa, sendo injustificável o adiamento da nomeação.
O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), por meio da desembargadora Sara Brito, autorizou a posse imediata de 85% dos médicos aprovados pelo último concurso da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab). A decisão foi anunciada após intensa mobilização do Sindicato dos Médicos em conjunto com as demais entidades representativas da categoria (ABM e Cremeb).
A decisão, publicada no Diário da Justiça Eletrônico da última segunda-feira (05) garante uma ampliação significativa no quadro de profissionais, através da posse de um contingente estimado em 507 médicos. O número abarca a parcela dos concursados que foram aprovados independentemente do critério de títulos definido na seleção. Cabe agora à Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) a integração imediata destes médicos nos hospitais de todo o estado.
O concurso foi suspenso em outubro do ano passado devido a uma ação movida pelo Ministério Público estadual, que questionou o critério de peso utilizado na prova de títulos. A maioria dos candidatos, entretanto, foi aprovada independentemente do critério de seleção e estavam em situação incontroversa, sendo injustificável o adiamento da nomeação.
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