FONTE: Do UOL Esporte, em Belo Horizonte (esporte.uol.com.br).
Depois de fazer um apelo emocionado às pessoas que possam ajudar nas investigações sobre o desaparecimento de sua filha, Eliza, Luiz Carlos Samudio, por meio do seu advogado Jáder Marques, acena com uma recompensa de R$ 5 mil. Segundo ele, esse valor será dado a quem levar à Polícia Civil de Minas informações que possibilitem descobrir o paradeiro da ex-namorada do goleiro Bruno.
“Conversei com o senhor Luiz Carlos e ele está disposto a oferecer R$ 5 mil a quem levar à Delegacia de Homicídios de Contagem uma informação que, com certeza, possa levar ao paradeiro da Eliza”, contou Jáder Marques, em entrevista à Rede Record.
Marques foi constituído pelo pai de Eliza para acompanhar as investigações policiais, iniciadas há uma semana, quando foi recebida a denúncia anônima de que uma mulher teria sido espancada até a morte no sítio de Bruno, no Condomínio Turmalina, em Esmeraldas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
“Estamos em uma busca frenética pela Eliza e qualquer tipo de ajuda é fundamental”, comentou o advogado, que, a exemplo do pai dela, não acredita na possibilidade de que a estudante seja encontrada viva. “Infelizmente, agora, possivelmente não vamos encontrá-la com vida”, destacou Jáder Marques.
Segundo ele, a família está satisfeita com a atuação policial. “Estive em Belo Horizonte, o senhor Luiz Carlos também, conversamos com os delegados responsáveis e só temos elogios à atuação da Polícia”, observou o advogado.
O pai de Eliza, Luiz Carlos Samudio, esteve em Belo Horizonte, no último domingo, para se encontrar com o neto, Bruninho, de quatro meses, que foi localizado pela Polícia Civil em uma favela de Contagem, na divisa com Ribeirão das Neves. O pai de Eliza obteve a guarda provisória da criança e a levou para Foz do Iguaçu, onde ele mora.
A Polícia Civil mineira considera que o caso de Eliza é de desaparecimento, com prováveis indícios de homicídio, seguido de ocultação de cadáver. Uma testemunha ouvida na terça-feira confirmou que Eliza esteve com o filho e com Bruno no sítio em Esmeraldas, entre os dias 4 e 9 de junho.
Uma outra testemunha confirmou que conversou com Eliza, por telefone, no dia 9 de junho, um dia depois que o Land Rover, modelo Range Rover, de propriedade de Bruno e que era conduzido por Cleiton Silva Gonçalves, foi apreendido por falta de pagamento de impostos. No veículo teria sido encontrada marca de sangue. A Polícia já admite a possibilidade de outro carro envolvido no transporte do corpo de Eliza, caso a hipótese de assassinato se confirme.
De acordo com o chefe do Departamento de Investigações, delegado Edson Moreira, 20 pessoas já foram ouvidas como testemunhas no caso. A Polícia Civil mineira nega que prisões já tenham sido feitas e os responsáveis pelas investigações se esforçam para manter em segredo os passos da apuração do desaparecimento de Eliza.
A estudante tentava na Justiça do Rio de Janeiro confirmar que Bruno é o pai de seu filho. O goleiro, que, por meio de seus advogados, nega qualquer envolvimento com o desaparecimento da ex-namorada, ainda não foi intimado pela Polícia Civil mineira para depor. Segundo Edson Moreira, não há pressa para se tomar o ouvir o jogador.
“Conversei com o senhor Luiz Carlos e ele está disposto a oferecer R$ 5 mil a quem levar à Delegacia de Homicídios de Contagem uma informação que, com certeza, possa levar ao paradeiro da Eliza”, contou Jáder Marques, em entrevista à Rede Record.
Marques foi constituído pelo pai de Eliza para acompanhar as investigações policiais, iniciadas há uma semana, quando foi recebida a denúncia anônima de que uma mulher teria sido espancada até a morte no sítio de Bruno, no Condomínio Turmalina, em Esmeraldas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
“Estamos em uma busca frenética pela Eliza e qualquer tipo de ajuda é fundamental”, comentou o advogado, que, a exemplo do pai dela, não acredita na possibilidade de que a estudante seja encontrada viva. “Infelizmente, agora, possivelmente não vamos encontrá-la com vida”, destacou Jáder Marques.
Segundo ele, a família está satisfeita com a atuação policial. “Estive em Belo Horizonte, o senhor Luiz Carlos também, conversamos com os delegados responsáveis e só temos elogios à atuação da Polícia”, observou o advogado.
O pai de Eliza, Luiz Carlos Samudio, esteve em Belo Horizonte, no último domingo, para se encontrar com o neto, Bruninho, de quatro meses, que foi localizado pela Polícia Civil em uma favela de Contagem, na divisa com Ribeirão das Neves. O pai de Eliza obteve a guarda provisória da criança e a levou para Foz do Iguaçu, onde ele mora.
A Polícia Civil mineira considera que o caso de Eliza é de desaparecimento, com prováveis indícios de homicídio, seguido de ocultação de cadáver. Uma testemunha ouvida na terça-feira confirmou que Eliza esteve com o filho e com Bruno no sítio em Esmeraldas, entre os dias 4 e 9 de junho.
Uma outra testemunha confirmou que conversou com Eliza, por telefone, no dia 9 de junho, um dia depois que o Land Rover, modelo Range Rover, de propriedade de Bruno e que era conduzido por Cleiton Silva Gonçalves, foi apreendido por falta de pagamento de impostos. No veículo teria sido encontrada marca de sangue. A Polícia já admite a possibilidade de outro carro envolvido no transporte do corpo de Eliza, caso a hipótese de assassinato se confirme.
De acordo com o chefe do Departamento de Investigações, delegado Edson Moreira, 20 pessoas já foram ouvidas como testemunhas no caso. A Polícia Civil mineira nega que prisões já tenham sido feitas e os responsáveis pelas investigações se esforçam para manter em segredo os passos da apuração do desaparecimento de Eliza.
A estudante tentava na Justiça do Rio de Janeiro confirmar que Bruno é o pai de seu filho. O goleiro, que, por meio de seus advogados, nega qualquer envolvimento com o desaparecimento da ex-namorada, ainda não foi intimado pela Polícia Civil mineira para depor. Segundo Edson Moreira, não há pressa para se tomar o ouvir o jogador.
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