FONTE: CORREIO DA BAHIA.
Levantamento mostra que os eletroeletrônicos, eletroportáteis e celulares lideram a intenção de compras.
A manicure Estela Azevedo ainda não recebeu a primeira parcela do 13º, mas já tem destino certo para o dinheiro extra: um liquidificador novo. O analista de sistemas Orlando Pereira vai usar a grana para se autopresentear. “Estou merecendo um celular novo, porque o meu já deu o que tinha que dar”.
Os desejos de Estela e de Orlando refletem o resultado de uma pesquisa realizada pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).
O levantamento mostra que os eletroeletrônicos, eletroportáteis e celulares lideram a intenção de compras dos brasileiros quando o assunto é gastar o 13º salário. De acordo com o estudo, os eletrônicos e eletroportáteis representam 76% das intenções de compra. Os celulares aparecem logo em seguida, com 75%.
E se de um lado os consumidores estão ávidos por consumir, do outro, as lojas preparam suas estratégias para atraí-los. Descontos, parcelamentos a longo prazo, promoções. Nessa hora, vale tudo. Até mesmo contar vantagem. “Eu garanto o melhor abatimento do mercado para quem compra na minha mão”, faz propaganda o vendedor das Casas Bahia, Daniel Gonzalez, que assume o compromisso: “Consigo até 30% para quem fecha negócio comigo”.
PECHINCHA.
Para esta época, as Casas Bahia apostam nas vendas de TVs de tela fina (LCD/plana/LED), celulares e câmeras digitais. Os televisores, aliás, são a bola da vez, revelam também os vendedores da Insinuante e Ricardo Eletro. O modelo de 42 polegadas é o preferido. A depender da marca, o preço varia de R$ 1.599 a R$ 3 mil. Mas, se pechinchar, o cliente ainda leva um desconto.
“Abaixo até R$ 100”, conta Israel Santos, da Ricardo Eletro. Na Insinuante, Ivan Pinho garante 15% de abatimento. “Conversando, a gente se entende”.
Entre os eletroportáteis, o liquidificador, considerado favorito há tempos, este ano perdeu espaço. “Até agora, sanduicheira está saindo mais”, conta a vendedora. O aparelho da marca Vicini está custando R$ 29,90 na Insinuante. “Veio uma mulher aqui e levou 30 para dar de brinde de final de ano no trabalho”.
Na hora de pagar, o parcelamento ainda é a saída, contam vendedores. Por isso, as lojas dão a opção de 10 vezes sem juros. Tem ainda o crediário que divide em 24 vezes, mas, dessa vez, com juros.
CELULARES.
Apontado como segundo colocado na pesquisa de intenções de compras, os celulares não atraíram ainda muitos consumidores. “O movimento ainda está fraco”, conta Cíntia Araújo, que trabalha na loja da Oi, no Salvador Shopping. Para ela, as vendas devem aumentar na próxima semana.
“Muita gente ainda não recebeu o 13º. Quando sair, com certeza, vai ajudar bastante”.
Nas lojas da Oi, TIM, Claro e Vivo, quando o assunto é a aposta de vendas para o final de ano, a resposta é unânime: smartphone. “São celulares que possuem acesso à internet e, alguns, até TV.
Sem dúvida, serão os campeões de vendas”, conta José Oliveira, vendedor da Vivo. Os preços de aparelhos como esse variam de R$ 349 (Nokia C3) a R$ 1.949 (Samsung Galaxy - TV).
Com as operadoras, não vale pechincha. Desconto não rola. No máximo, o cliente consegue o aparelho de graça se contratar um plano de conta, que aí varia de acordo com a empresa. Fora isso, os parcelamentos também em até 10 vezes e sem juros ajudam a garantir o mimo.
Para esta época, as Casas Bahia apostam nas vendas de TVs de tela fina (LCD/plana/LED), celulares e câmeras digitais. Os televisores, aliás, são a bola da vez, revelam também os vendedores da Insinuante e Ricardo Eletro. O modelo de 42 polegadas é o preferido. A depender da marca, o preço varia de R$ 1.599 a R$ 3 mil. Mas, se pechinchar, o cliente ainda leva um desconto.
“Abaixo até R$ 100”, conta Israel Santos, da Ricardo Eletro. Na Insinuante, Ivan Pinho garante 15% de abatimento. “Conversando, a gente se entende”.
Entre os eletroportáteis, o liquidificador, considerado favorito há tempos, este ano perdeu espaço. “Até agora, sanduicheira está saindo mais”, conta a vendedora. O aparelho da marca Vicini está custando R$ 29,90 na Insinuante. “Veio uma mulher aqui e levou 30 para dar de brinde de final de ano no trabalho”.
Na hora de pagar, o parcelamento ainda é a saída, contam vendedores. Por isso, as lojas dão a opção de 10 vezes sem juros. Tem ainda o crediário que divide em 24 vezes, mas, dessa vez, com juros.
CELULARES.
Apontado como segundo colocado na pesquisa de intenções de compras, os celulares não atraíram ainda muitos consumidores. “O movimento ainda está fraco”, conta Cíntia Araújo, que trabalha na loja da Oi, no Salvador Shopping. Para ela, as vendas devem aumentar na próxima semana.
“Muita gente ainda não recebeu o 13º. Quando sair, com certeza, vai ajudar bastante”.
Nas lojas da Oi, TIM, Claro e Vivo, quando o assunto é a aposta de vendas para o final de ano, a resposta é unânime: smartphone. “São celulares que possuem acesso à internet e, alguns, até TV.
Sem dúvida, serão os campeões de vendas”, conta José Oliveira, vendedor da Vivo. Os preços de aparelhos como esse variam de R$ 349 (Nokia C3) a R$ 1.949 (Samsung Galaxy - TV).
Com as operadoras, não vale pechincha. Desconto não rola. No máximo, o cliente consegue o aparelho de graça se contratar um plano de conta, que aí varia de acordo com a empresa. Fora isso, os parcelamentos também em até 10 vezes e sem juros ajudam a garantir o mimo.
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