sábado, 29 de setembro de 2012

CAMPANHA INFORMA SOBRE SINTOMAS E PRINCIPAIS FATORES DE RISCO DE INFARTO...


FONTE: TRIBUNA DA BAHIA.

Nesse sábado (29/9), é comemorado o Dia Mundial do Coração. Aproveitando a data, a Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI) promove, em parceria com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), a campanha Coração Alerta.

As doenças cardiovasculares são as maiores causadoras de morte no mundo, afetando países em desenvolvimento como o Brasil. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estas causam 17,3 milhões de mortes por ano.

Segundo dados do Ministério da Saúde, 29,4% das mortes, por ano, no Brasil, são causadas, principalmente, por infarto e acidente vascular cerebral (AVC)

“Estima-se que em nosso país ocorrem, por ano, cerca de 300 mil casos de infarto agudo do miocárdio, sendo que estes provocam a morte de mais de 80 mil pessoas", informa Dr. Marcelo Queiroga, presidente da SBHCI.

Destacando a importância da prevenção e cuidados com a saúde, a Campanha Coração Alerta apresenta informações sobre fatores de risco de infarto, principais sintomas, tratamentos, além de dicas de bem-estar e alimentação. O conteúdo é divulgado por meio dos perfis no Facebook e Twitter.

Dr. Marcelo Cantarelli, coordenador da campanha, alerta que o infarto agudo do miocárdio atinge cada vez mais os jovens.

“Sabemos que os fatores de risco, atualmente, estão muito presentes no dia a dia dos jovens. Nas mulheres, por exemplo, identificamos o aumento de obesidade e do tabagismo”, afirma o cardiologista.

Segundo ele, nos últimos anos, houve um aumento da incidência de infarto nas mulheres abaixo de 60 anos.

A prática de exercícios físicos, ter hábitos saudáveis e uma alimentação rica em legumes, frutas e hortaliças são indispensáveis para combater as doenças cardiovasculares e diminuir a probabilidade de sofrer um infarto.

Alguns hábitos ajudam manter a saúde do coração em boas condições:

-- Não fumar, não consumir bebida alcoólica em excesso, nem usar drogas;

-- Monitorar o peso, colesterol, pressão arterial e diabetes;

-- Praticar atividades físicas regularmente;

-- Alimentar-se de forma saudável, excluindo as frituras, alimentos processados, salgadinhos e excesso de gorduras;

-- Incluir gorduras “boas” na dieta, como azeites extravirgem, peixes e oleaginosas (amêndoas, castanhas e nozes).

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