FONTE: *** (portaldocoracao.uol.com.br).
A
depressão passa a ser considerada oficialmente um fator de risco cardíaco, como
a obesidade, diabetes, hipertensão, anormalidades do colesterol e tabagismo. A
decisão foi anunciada em um posicionamento oficial da American Heart
Association (AHA) na revista Circulation. A recomendação é baseada em uma
extensa revisão da literatura médica realizada por um grupo de especialistas.
O
posicionamento da AHA avaliou resultados de vários estudos que apoiam a ideia
de elevar a depressão ao status de um fator de risco cardíaco, pois associou-se
com aumento de mortalidade cardíaca, principalmente em pacientes com síndrome
coronariana aguda (ataque cardíaco).
"É
muito gratificante ver esta recomendação, pois sabemos dos riscos cardíacos
impostos pela depressão, uma doença muito comum e tratável", disse o Dr.
Robert M. Carney, professor de psiquiatria da Washington University School of
Medicine (Missouri, Estados Unidos).
A
depressão é um transtorno do humor comum, caracterizado por tristeza
persistente (mais de duas semanas), falta de ânimo (anedonia), fadiga,
irritabilidade, baixa autoestima, alterações do apetite e peso, insônia, perda
da libido entre outros sintomas.
*** Fonte: Circulation.
Comentário
do autor desse portal:
O
diagnóstico de depressão deve ser investigado e tratado adequadamente, tanto em
pacientes de prevenção primária (sem cardiopatia conhecida) como também
naqueles de prevenção secundária (com cardiopatia conhecida).
Caso
seja necessário, devemos encaminhar nossos pacientes ao médico psiquiatra e
psicoterapeuta. Hoje dispomos de dezenas de medicamentos antidepressivos
eficazes e seguros para tratar pacientes com cardiopatia. O tratamento com
medicamentos deverá ser individualizado.
***
Autor: Dr. Tufi Dippe Júnior - Cardiologista de Curitiba - CRM/PR 13700.
Dr.
Tufi Dippe Jr
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