FONTE: Do UOL, em São Paulo (noticias.uol.com.br).
Levantamento
realizado pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ligado à Secretaria
de Estado da Saúde e à Faculdade de Medicina da USP, na capital paulista,
aponta que 52% dos pacientes do Icesp são do sexo feminino. Dessas mulheres,
28% (quase uma a cada três) têm diagnóstico de câncer de mama e quase 22%
apresentam tumores em órgãos digestivos.
A neoplasia da mama continua sendo a principal vilã dentro e fora do instituto. No Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), ela corresponde a 22% dos novos casos de tumores por ano. No Icesp, o grupo de Mastologia realiza mais de 1,2 mil atendimentos por mês, entre consultas médicas e cirurgias.
Os cânceres do aparelho digestivo representam juntos uma grande fração dos tumores humanos. São exemplos de neoplasias apresentadas nessa região: o câncer de esôfago, de estômago, de fígado e o colorretal (cólon e reto), este o último apontado entre os cinco mais comuns entre as mulheres.
A neoplasia da mama continua sendo a principal vilã dentro e fora do instituto. No Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), ela corresponde a 22% dos novos casos de tumores por ano. No Icesp, o grupo de Mastologia realiza mais de 1,2 mil atendimentos por mês, entre consultas médicas e cirurgias.
Os cânceres do aparelho digestivo representam juntos uma grande fração dos tumores humanos. São exemplos de neoplasias apresentadas nessa região: o câncer de esôfago, de estômago, de fígado e o colorretal (cólon e reto), este o último apontado entre os cinco mais comuns entre as mulheres.
Quem
já teve câncer de mama uma vez nunca mais terá a doença. MITO - É comum as
pessoas acreditarem que quem teve câncer uma vez nunca mais terá a doença na
vida. Infelizmente, isso não é verdade. "Sempre existe uma chance de ter
um novo câncer de mama ou ainda um câncer em outro órgão", explica Sérgio
Masili, mastologista do Instituto do Câncer de São Paulo e da Clínica
Ginecológica da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP).
"Quando a
prevenção primária não é possível, o diagnóstico precoce é fundamental na busca
pela cura e por uma boa qualidade de vida", destaca o oncologista e
diretor geral do Icesp, Paulo Hoff.
No intuito de obter esse diagnóstico precoce, medidas simples devem ser adotadas após a primeira relação sexual. Incluir na agenda o hábito de realizar uma visita anual ao ginecologista, garante a realização de consultas e exames que serão essenciais para a prevenção e/ou diagnóstico de diversos tipos de câncer.
São exames de rotina fundamentais: o papanicolau, usado para detectar a neoplasia de colo de útero, além de identificar lesões que antecedem o tumor, permitindo o tratamento antes que a doença se desenvolva; a mamografia, capaz de mostrar lesões mamárias, recomendada para pacientes com mais de 50 anos ou a critério médico, dependendo dos fatores de risco.
No intuito de obter esse diagnóstico precoce, medidas simples devem ser adotadas após a primeira relação sexual. Incluir na agenda o hábito de realizar uma visita anual ao ginecologista, garante a realização de consultas e exames que serão essenciais para a prevenção e/ou diagnóstico de diversos tipos de câncer.
São exames de rotina fundamentais: o papanicolau, usado para detectar a neoplasia de colo de útero, além de identificar lesões que antecedem o tumor, permitindo o tratamento antes que a doença se desenvolva; a mamografia, capaz de mostrar lesões mamárias, recomendada para pacientes com mais de 50 anos ou a critério médico, dependendo dos fatores de risco.
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