SENHOR!
Abençoa-nos, servos imperfeitos que reconhecemos ser, na longa trilha do processo de nossa evolução.
Encontramo-nos emaranhados em nosso pretérito, onde os espículos da imperfeição acicatam as nossas necessidades.
Deslumbrados pelo sol da madrugada nova, comprazemo-nos na noite demorada que nos retém, chafurdando na incompreensão e no desequilíbrio.
Prometendo renovação e paz, detemo-nos na intriga e na desídia.
Buscando o planalto de redenção, retemo-nos no pantanal do vício.
Aspirando liberdade e glória, algemamo-nos à paixão escravizante e ao defeito perturbador.
Contigo aprendemos que vencedor é aquele que cede, ditoso é aquele que serve, feliz é aquele que doa, fiel é aquele que renuncia.
Não obstante, disputamos, nos combates aguerridos da inferioridade, os primeiros lugares; nos banquetes da fatuidade humana os europeus, as aguerridas disputas da pequenez carnal, sem nos darmos conta de que Tu, Senhor, Excelso Governador da Terra, abandonaste um dia, o sólio do Empíreo para refugiar-Te na manjedoura, ensejando-nos a madrugada imperecível que traça o rastro luminoso desde o presépio de Belém à cruz de Jerusalém, a fim de dizer-nos que a ressurreição gloriosa é contingência inevitável da morte, em sombras, para o dia imorredouro da plenitude.
Abençoa-nos, portanto, Senhor, aos discípulos que Te desejamos servir e amar, construindo, no mundo, a Era Nova que o Teu Evangelho restaurado nos traz a fim de que possamos, no termo da jornada, dizer como o converso de Damasco: "Já não sou eu quem vive, mas Tu, Senhor, vives, em mim".
Abençoa-nos, servos imperfeitos que reconhecemos ser, na longa trilha do processo de nossa evolução.
Encontramo-nos emaranhados em nosso pretérito, onde os espículos da imperfeição acicatam as nossas necessidades.
Deslumbrados pelo sol da madrugada nova, comprazemo-nos na noite demorada que nos retém, chafurdando na incompreensão e no desequilíbrio.
Prometendo renovação e paz, detemo-nos na intriga e na desídia.
Buscando o planalto de redenção, retemo-nos no pantanal do vício.
Aspirando liberdade e glória, algemamo-nos à paixão escravizante e ao defeito perturbador.
Contigo aprendemos que vencedor é aquele que cede, ditoso é aquele que serve, feliz é aquele que doa, fiel é aquele que renuncia.
Não obstante, disputamos, nos combates aguerridos da inferioridade, os primeiros lugares; nos banquetes da fatuidade humana os europeus, as aguerridas disputas da pequenez carnal, sem nos darmos conta de que Tu, Senhor, Excelso Governador da Terra, abandonaste um dia, o sólio do Empíreo para refugiar-Te na manjedoura, ensejando-nos a madrugada imperecível que traça o rastro luminoso desde o presépio de Belém à cruz de Jerusalém, a fim de dizer-nos que a ressurreição gloriosa é contingência inevitável da morte, em sombras, para o dia imorredouro da plenitude.
Abençoa-nos, portanto, Senhor, aos discípulos que Te desejamos servir e amar, construindo, no mundo, a Era Nova que o Teu Evangelho restaurado nos traz a fim de que possamos, no termo da jornada, dizer como o converso de Damasco: "Já não sou eu quem vive, mas Tu, Senhor, vives, em mim".
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