FONTE: TRIBUNA DA BAHIA.
Conhecida por oferecer condicionamento físico e
uma melhor qualidade de vida, a prática da atividade tem ganhado adeptos entre
cardiopatas.
De
acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), atividades físicas moderadas e
regulares, como o Pilates, reduzem de 20% a 25% o risco de problemas cardíacos,
além de diminuírem a gravidade de deficiências associadas a cardiopatias e
outras doenças crônicas.
Isso,
porque a atividade trabalha corpo e mente, auxiliando o praticante no aumento
da capacidade respiratória, ganho de consciência corporal e maior oxigenação
sanguínea durante o exercício, aumentando com isso o funcionamento cerebral.
Segundo
o fisioterapeuta da Club Fisio Heitor Cavalini, a prática dos exercícios do
Pilates eleva os batimentos cardíacos, levando sangue rico em oxigênio para
todas as fibras musculares.
“Esse
processo ajuda a reverter disfunções nos vasos sanguíneos e, por aumentar o
consumo de oxigênio no sangue, melhora a produção de energia no músculo. Além
disso, auxilia a função respiratória por trabalhar a musculatura do local”,
conta.
A
prática do Pilates também ajuda no aumento da massa magra e, consequentemente,
da força muscular, o que gera uma melhora na funcionalidade e diminui os
fatores de risco cardíacos.
“Os
problemas do coração associados à falta de exercício físico contribuem para o
aparecimento de dores musculares, diminuição da capacidade funcional e cansaço.
Nesse sentido o Pilates é um ótimo aliado”.
É
indicado, porém, que antes de começar a praticar o exercício a pessoa procure
orientação de um cardiologista.
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